Menu

Você sabe quais são os 10 países mais pobres do mundo?

Os países mais pobres do mundo são assim por causa de vários fatores que levam à desigualdade social.

Imagem ilustrativa: Freepik

Publicidade

É importante saber quais são os países mais pobres do mundo, e como essa pobreza é mensurada, para termos uma noção mais clara da realidade em que vivemos.

Para classificarmos um território (município, estado e/ou país) como pobre, vários fatores devem ser levados em consideração, uma vez que não há um único critério para esse tipo de análise.

Os dados levantados aqui são de 2018 e foram retirados de fontes oficiais, como o Banco Mundial e o portal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que avalia todos os países que têm seus dados divulgados, além do Relatório de Desenvolvimento Humano, lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Veja também: Ativista constrói casa para mulher com paralisia que morava em cabana

Publicidade

Listas dos 10 países mais pobres do mundo

Veja, a seguir, 3 rankings de acordo com três critérios: PIB (Produto Interno Bruto), Renda per capita (por pessoa) e IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

Menores PIB’s do mundo (do menor para o maior)

PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, um indicador econômico que apresenta a soma de todos os bens e serviços produzidos em uma área geográfica em um determinado período (podendo ser um ano ou um trimestre). Sendo assim, o PIB representa a dinâmica econômica do lugar, apontando o possível crescimento da economia.

1º – Tuvalu (Oceania)

2º – Nauru (Oceania)

3º – Kiribati (Oceania)

4º – Ilhas Marshall (Oceania)

5º – Palau (Oceania)

6º – Micronésia (Oceania)

7º – São Tomé e Príncipe (África Central)

8º – Tonga (Oceania)

9º – Dominica (América do Norte)

10º – São Vicente e Granadinas (América do Norte)

Veja também: Vítimas da pobreza, mulheres anunciam bebês para venda nas redes sociais

Menores rendas per capita (do menor para o maior)

A renda per capita corresponde à renda média da população de um país em um determinado ano ou período e é calculada por meio da divisão da Renda Nacional (ou o PNB) de um país pelo número de habitantes.

Publicidade

1º – Somália (África Oriental)

2º – Burundi (África Oriental)

3º – Malauí (África Oriental)

4º – Libéria (África Ocidental)

5º – República Centro-Africana (África Central)

6º – Moçambique (África Oriental)

7º – Madagascar (África Oriental)

8º – Serra Leoa (África Ocidental)

9º – Afeganistão (Ásia Meridional)

10º – República Democrática do Congo (África Central)

Veja também: Menina chora ao saber que terá chuveiro com água quente em casa

Menores IDH’s (do menor para o maior)

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma unidade de medida utilizada para aferir o grau de desenvolvimento de uma determinada sociedade nos quesitos de educação, saúde e renda.

1º – Níger (África Ocidental)

2º – República Centro-Africana (África Central)

3º – Chade (África Central)

4º – Sudão do Sul (África)

5º – Burundi (África Oriental)

6º – Mali (África Ocidental)

7º – Eritreia (África Oriental)

8º – Burkina Fasso (África Ocidental)

9º – Serra Leoa (África Ocidental)

10º – Moçambique (África Oriental)

Veja também: Da fome no Haiti para a Microsoft: conheça Stevens Bonhomme

Publicidade

O que é a pobreza?

Muitas pessoas têm uma visão equivocada sobre o que é a pobreza, principalmente quem não vive essa realidade.

A definição de pobreza varia ao longo dos anos com as mudanças provocadas por políticas econômicas, globalização, acesso à informação e alteração nos parâmetros de análise.

Atualmente, de acordo com o Banco Mundial, é considerado pobre aquela pessoa que vive com menos de 1,90 dólar/dia (R$9,55 na cotação atual), algo que atinge aproximadamente 760 milhões de indivíduos em todo o planeta, cerca de 10,5% da população mundial.

Publicidade

Podemos, como definição aproximada, dizer que a pobreza se caracteriza pela falta de acesso à:

  • Água potável;
  • Alimentação adequada diariamente;
  • Meios sanitários, como saneamento básico e consultas médicas;
  • Energia elétrica;
  • Outros itens que garantam o mínimo de bem-estar e conforto familiar.

Artigo compartilhado de “Por Átila Matias, Professor de Geografia, para o Brasil Escola

Sair da versão mobile