idoso viuvo faz cartaz pedindo por amigos
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Depois de ficar viúvo, idoso faz cartaz pedindo amigos

Foram longos anos de companheirismo até que, de repente, a esposa foi levada por um câncer, deixando ele sozinho

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Quando você tem um casamento de longos anos com uma pessoa com quem você se dá muito bem e passa a maior parte do tempo junto, acaba por sentir menos falta da companhia de outras pessoas. A sua alma gêmea está sempre ali para conversar e lhe fazer companhia – e isso basta para que você se sinta feliz.

Mas então, quando essa pessoa morre, tudo na vida muda. Você se depara com a solidão, que ainda vem carregada pela tristeza do luto. Nesses horas, é preciso ter alguém para conversar, pois os pensamentos de saudade não o abandonam, e fica mais difícil seguir adiante.

Foi isso que aconteceu com o físico Tony Williams, morador da cidade de Alton, na Inglaterra. Aos 75 anos de idade ele perdeu a sua amada esposa para um câncer de pâncreas, e desde então tem se sentido muito solitário.

Na tentativa de encontrar pessoas para conversar e fazer novos amigos, ele resolveu fazer um cartaz e colocar na janela de casa:

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“Perdi a Jo, minha adorável esposa e alma gêmea. Não tenho amigos, família e ninguém com quem conversar. Acho o silêncio 24 horas por dia torturante. Alguém pode me ajudar?” 

Com o falecimento da esposa, Tony chegou a buscar por outras formas de socializar antes da placa em sua casa. Ele colocou anúncios em jornais e fez cartões de visita que distribuía nas casas durante suas caminhadas. Mas nunca obteve respostas.

Quando Tony fez o cartaz e colocou na janela de sua casa, finalmente chamou a atenção das pessoas e chegou a virar notícia na mídia local, dando entrevistas para contar sua história.

Em uma dessas entrevistas ele relatou que o seu casamento era repleto de harmonia, sem segredos e com muita cumplicidade. Mas, quando a doença foi diagnosticada, levou apenas 9 dias para que Jo falecesse.

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Com a sua história divulgada na mídia local e também se espalhando por várias partes do mundo, Tony finalmente deixou de ser um homem solitário, e agora pode transformar a dor do luto em lembranças saudosas que ele divide com quem quiser ser seu amigo.

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