Segundo o Ministério da Saúde, a vitamina B6 é fundamental para o funcionamento do organismo. Isso porque ela participa do processo de metabolismo das proteínas, carboidratos e gorduras. Ou seja, se você quer ter uma vida saudável, deve procurar incluir alimentos ricos nesse nutriente na sua alimentação diária.
Benefícios
Além de participar do processo de metabolização nas suas células, a vitamina B6 também “é fundamental para o desenvolvimento do sistema nervoso central e da função cognitiva“. Além disso, ajuda a prevenir e tratar a anemia, já que participa da formação da hemoglobina. Outro benefício importante é o aumento da serotonina, o que ajuda a combater a depressão, além de manter o humor em ordem.
Além de fazer bem para a saúde como um todo, a vitamina B6 também ajuda a deixar a pele mais jovem e saudável. Isso porque aumenta a elasticidade, evitando inclusive a dermatite. Também na menopausa, ela é fundamental, pois regula a quantidade de estrogênio no organismo, reduzindo os efeitos da reposição.
Sintomas da deficiência
O Ministério explica que raramente uma pessoa sofre com deficiência de B6, já que ela é comum em muitos alimentos. Então, quando diagnosticada, ela “ocorre por má absorção, fatores genéticos, interação com medicamentos, consumo exagerado de álcool, tabagismo, entre outros“. Entre os principais sintomas estão a fadiga, dificuldade para dormir, confusão mental e irritabilidade.
Além disso, a baixa produtividade, com dificuldade para se concentrar e lembrar das coisas e até depressão podem estar relacionadas. Também se percebe inflamações na boca, por dentro e por fora, além de dermatite e problemas com a imunidade.
Em que alimentos encontrar
Conforme você pôde ver no site do Ministério, “a vitamina B6, conhecida como piridoxina, é encontrada em abundância em alimentos de origem animal e vegetal, portanto pode ser suprida ao organismo através da alimentação“. Ou seja, muitos alimentos podem te ajudar a repor, principalmente no leite e ovos. Entre os vegetais, você encontra o nutriente na aveia, banana, oleaginosas e abacate.
Lembre-se sempre de consultar seu nutricionista para não correr o risco de ter hipervitaminose. A dose diária ideal é de 1,3 mg por dia, até os 50 anos. Depois disso, passa para 1,7 mg, já que a demanda do organismo aumenta. O ideal é conseguir suprir somente com a alimentação balanceada, deixando a indicação de suplementação a cargo somente de profissionais.