Você percebe que as crianças e jovens trocam qualquer programa com os amigos ou família para ficarem isolado no quarto jogando vídeo games? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) isso caracteriza um transtorno mental. Não na forma como estamos acostumados a ver, mas se uma pessoa não consegue ficar sem e jogar constantemente, isso caracteriza um padrão de comportamento.
Já no próximo relatório de Classificação Internacional de Doenças, esse transtorno será inserido como doença. Os viciados perdem a habilidade de regular a constância, a duração e as circunstâncias de seu vício.
A OMS divulgou também que quem sofre desse mal prefere o jogo do que outras atividades. Essa dependência afeta a vida social, familiar, os estudos e a interação pessoal. Para que um diagnóstico possa ser emitido, nota-se uma diferença de comportamento durante, pelo menos 1 ano, para se denominar a doença. Mas o período observado pode ser até menor se os sintomas forem muito sérios.
No vídeo abaixo um psiquiatra explica como identificar o vício em jogos em geral
As crianças adoram jogar videogame, elas estão doentes?
Calma! Não quer dizer que quem gosta da prática terá problemas mentais. É comprovado que o contato com esse tipo de divertimento melhora a coordenação, o estresse, beneficia o raciocínio lógico e a resolução de problemas, além de incentivar o lado lúdico. O problema é o excesso e uma consulta médica faz o diagnostico exato. Como doença, esse vício poderia ainda ser tratado pelos planos de saúde.
E você o que acha das crianças e adolescentes cada vez mais grudados nesses jogos? Conte para gente!
Fonte: Site menx.com