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Trombose Venosa Cerebral:

Descubra o caso da jovem natural do interior de São Paulo e saiba quais são os grandes riscos dos medicamentos anticoncepcionais.

Créditos: Pixabay

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Apesar de ser parecido com o Acidente Vascular Cerebral (AVC), a Trombose Venosa Cerebral (TVC) é uma doença rara, mas que pode acontecer a algumas pessoas. Em alguns casos, inclusive, devido ao uso da pílula anticoncepcional.

Esse tipo de doença acometer as veias cerebrais em alguns tipos (mais comuns) de situações, nas quais podem acontecer coágulo do sangue: logo após o parto, uso de píluas anticoncepcionais e tabagismo, enxaquecas típicas (com presença de aura) e em doenças imunológicas, como Lupos, que provocam coagulação sanguínea.

Trombose Venosa Cerebral: sintomas, diagnóstico e tratamento

Alguns dos sintomas mais comuns são: dores de cabeça, convulções e alterações neurológicas que provocam fraqueza nos músculos e alterações motoras como: perda de equilíbrio, dificuldade de fala e visão.

O diagnóstico deste tipo de doença parte, na maioria dos casos, quando há uma suspeita por parte do paciente e médico. Assim, a seguir, uma série de exames são pedidos para que seja possível identificar a TVC.

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Já o tratamento é feito a partir do controle daquilo que provoca a doença, que na maioria dos casos é a coagulação do sangue. Descobre-se o que está causando esse efeito na corrente sanguínea e parte-se desse princípio. quando identificado o risco, requer ainda o controle e monitoramente constante.

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Caso real: Juliana Pinatti Bardella

Após três semanas com fortes dores de cabeça, Juliana Pinatti Bardella decidiu dirigir-se à sua médica que, sem qualquer exame realizado, lhe receitou medicação para enxaqueca. Passado uns dias deixou de ter qualquer movimento tanto na perna como na mão direitas, seguindo-se de perda de memória, capacidade de raciocínio e de visão.

A jovem dirigiu-se de novo ao hospital onde lhe fizeram uma ressonância magnética e descobriram que ela tinha sofrido de uma Trombose Venosa Cerebral.

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Devido ao fato de não ter casos na família, não ter problemas circulatórios e de não fumar, chegaram à conclusão que a trombose teve causa direta coma pílula anticoncepcional que tomava há 5 anos. Confira o seu relato sobre a recuperação após a TVC.

O anticoncepcional e seus riscos

O problema dos anticoncepcionais para além do estrógeno é a presença de progesterona, e a combinação dos dois aumenta os riscos de trombose.

Considerados dos mais perigosos, os medicamentos com ciproterona, desogestrel e principalmente drosprenona devem ser evitados. É o caso das seguintes pílulas, indicadas em um relatório governamental norte-americadno, de 2012, divulgado pela FDA – Food and Drug Administration:

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  • Yaz
  • Yasmin
  • Elani

Além disto, aqueles com as combinações de substâncias que podem agravar acontecimentos de trambose são:

  • Selene
  • Diane
  • Allestra
  • Belara
  • Ciclo 21
  • Level
  • Stezza
  • Mercilon
  • Microvilar
  • Siblima

Os anticoncepcionais que podem substituir os referidos anteriormente são aqueles que contêm apenas progesterona, ou seja todos os que não são combinados. Temos como exemplo a pílula Cerazzete, injeções de progesterona e o DIU que é colocado no útero.

Lembre-se: cada organismo é único e pode reagir de forma diferente. Como no caso do uso constante de anticoncepcionais. Por isso, visite com regularidade o seu médico especialista – ginecologista – para monitorar e certificar que o medicamento tomada não está a causar nenhuma consequência negativa no seu corpo.

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Atenção: as dicas do site não substituem a consulta ao médico. E, se você tem a intenção de parar de tomar esse tipo de medicamento, também existem outras opções contraceptiva. Mas, para previnir e evitar Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), use camisinha!

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