sexo no avião
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Empresa aérea organiza viagens para que casais façam sexo no avião

O destino é o de menos, o importante é a diversão nas alturas

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Entre os fetiches mais populares do mundo, um dos mais conhecidos e desafiadores é o sexo no avião. Filmes e séries com frequência abordam o sonho do prazer nas alturas e existe até um termo que identifica e congrega os entusiastas da prática: Mile High Club.

De olho nessa legião de namoradores, a companhia Love Cloud criou uma viagem específica para a prática sexual. Por quase mil dólares, ou exatamente US$ 995, é possível contratar um voo particular de 45 minutos e aproveitar livremente o trecho.

A empresa opera em Las Vegas, com dois bimotores do modelo Cessna 414. Casais são os principais consumidores, mas é possível viajar em grupos de até quatro, pagando uma taxa adicional de US$ 200 por pessoa.

A Love Cloud não se restringe ao sexo no avião. Há pacotes de casamento e refeição romântica, e os mimos extras podem incluir espumante, limusine, tapete vermelho na entrada e até cartão especial assinado pelo piloto.

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O cobiçado pacote “Mile High Club Flight” oferece colchão de espuma sob medida, lençóis vermelhos de cetim e acessórios. Uma cortina separa os amantes do piloto, que usa fone com cancelamento de ruído.

No caso do pacote de jantar, o colchão é substituído por uma mesa e um bar, que oferta apenas champanhe como álcool. A comida vem de um restaurante da região.

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Sexo no avião é crime?

Não existe lei internacional sobre o assunto, mas a ação pode ser enquadrada de acordo com as regras de cada país. Voos particulares não oferecem riscos, pois o problema surge da denúncia de terceiros.

No Reino Unido a prática pode ser registrada como “crime contra a decência pública” e, no Brasil, o flagra seria considerado “ato obsceno”. Aqui, a pena correspondente é a detenção de três meses a um ano ou aplicação de multa. A ANAC, no entanto, não tem qualquer registro de casos nacionais.

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Artigo com informações do jornal O Globo e do G1.

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