Menu

Essa senhora já fez mais de 30 viagens sem pagar – e agora está presa

É incrível como ela sempre consegue passar despercebida pela segurança dos aeroportos

Crédito: Reprodução/Aeroporto de Chicago

Publicidade

Se você acha que tem paixão por embarcar em aviões e conhecer novos lugares, espere até conhecer Marilyn Hartman, uma norte-americana de 69 anos que já viajou para vários lugares sem ter passagem nem apresentar passaporte. Isso sim é vontade de sair por aí!

Marilyn tem uma incrível habilidade de burlar a segurança dos aeroportos e conseguir embarcar clandestinamente em voos, inclusive, internacionais. Claro, o que ela faz é um crime, e é por isso que essa simpática senhora está presa.

A primeira vez que Marilyn fez uma viagem clandestina foi para Copenhague, na Dinamarca, em 2002. Depois ela embarcou em uma viagem a Paris e muitos outros destinos, sem ser pega.

Foram 12 anos burlando os aeroportos, até que ela foi presa pela primeira vez, em Los Angeles. Mas, não foi o bastante para Marilyn aprender a lição. Depois de seis meses lá estava ela de novo, tentando fazer check-in em um luxuoso hotel usando uma identidade falsa.

Publicidade
Crédito: Reprodução/Daily Press

Em 2018, Marilyn foi sentenciada a 18 meses de condicional e impedida de entrar em qualquer aeroporto, a menos que tivesse uma passagem válida. Mas ela não resistiu. Voou para Londres e foi pega na volta.

Depois de um ano, a insistente viajante clandestina foi presa ao violar sua condicional tentando embarcar para Chicago. Parece que, para ela, tudo isso é uma grande aventura.

Marilyn estava na cadeia, mas foi solta junto com outros detentos de baixa periculosidade por causa da pandemia. Acha que ela sossegou? Nada! Foi para o aeroporto de Chicago, mesmo usando tornozeleira eletrônica. Os policiais a rastrearam e ela voltou para a prisão.

A mulher já passou por atendimento psiquiátrico, mas nenhum diagnóstico foi revelado. Segundo ela mesma, os problemas que afetam sua mente são variados: transtorno bipolar, depressão, síndrome do trauma denunciante e alguma coisa que a faz pensar que o governo mundial conspira contra ela.

Publicidade
Sair da versão mobile