A chegada de um bebê transforma a vida dos pais de primeira viagem. Tudo muda, inclusive os gastos mensais – que aumentam consideravelmente, para suprir as necessidades da criança.
Falando sobre os gastos, o ideal seria conseguir se preparar, juntando o dinheiro necessário com antecedência.
Mas, como nem sempre é possível, vamos listar aqui quais são os 5 principais gastos no 1º ano da criança e cada família adapta as dicas conforme suas possibilidades. Confira!
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Os 5 principais gastos no 1º ano da criança
Falando de modo geral, um enxoval completo com carrinho, banheira, berço, babadores, macacões, fraldas, roupas de cama e banho, produtos de higiene, móveis e acessórios pode custar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil.
Sim, os gastos podem ser muito maiores do que isso, mas, seriam com coisas que não são essenciais para uma criança sem necessidades especiais. E, dentro desses valores mencionados, é possível economizar de algumas formas com os 5 gastos principais. Veja só!
1. Gastos com mobília do quarto do bebê
Se você tem amigos e familiares que estão em fase de renovação do quarto dos filhos, aí está uma boa oportunidade de conseguir móveis de graça ou por um custo bem abaixo dos novos. Se as peças não estiverem como novas, pode renová-las você mesmo, passando uma lixa e uma pintura.
Não tendo como conseguir os móveis com amigos e familiares, a dica mais importante é pesquisar bastante, tanto em lojas quanto em brechós, para conseguir preços mais em conta. Quem vai na primeira loja que encontra, geralmente paga mais caro. Pesquise muito antes de investir.
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2. Enxoval
Na lista do enxoval do bebê entram diversos itens, e muitos deles os pais de primeira viagem nem sabem que existe ou para que serve. Só vão saber quando precisarem usar. A lista é grande, mas você não precisa comprar tudo de uma vez – e essa é a dica para economizar no início.
Por exemplo, até os seis meses de vida é recomendado que o bebê só mame no peito, não pode oferecer comida sólida. Com isso, não há necessidade de comprar pratinho, copinho, talheres e outros itens de comer antes dos seis meses de vida do bebê.
Da mesma forma, não invista agora em brinquedos, roupas e acessórios que o seu bebê não irá aproveitar antes dos seis meses. Deixe para comprar depois, e talvez nem precise comprar, pois alguém dará de presente.
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3. Evite gastos com roupinhas que deixam de servir rápido
Assim como na dica anterior, não vale a pena investir em muitas peças de roupinhas para o primeiro ano do bebê. Esses gastos podem ser reduzidos comprando apenas as roupinhas de recém-nascido e deixando as outras para mais tarde.
Aqui vale a dica das roupinhas doadas também, de familiares próximos. Já que não tem filhos mais velhos para passar as roupas usadas aos mais novos, os priminhos podem ajudar com isso, doando o que não serve mais.
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4. Alimentação
Bem, não haverá com o que se preocupar nessa questão de alimentação do bebê até ele fazer seis meses, pois apenas o leite materno basta. Nem de água o bebê precisa, a menos que a mãe não possa amamentar.
Caso o bebê precise de fórmula, a família gastará em média uma lata de leite por semana, ao custo de cerca de R$ 40 a lata. Mensalmente, esse valor pode chegar a R$ 160. É bom estar preparado com esses gastos antes do bebê nascer, caso ele precise da fórmula logo no primeiro mês de vida.
Depois, quando chegar a hora da introdução alimentar, nem pense em gastar mais com produtos industrializados. Vai ser mais econômico investir em uma horta na sua varanda, frutas e vegetais frescos e orgânicos.
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5. Gastos com creche ou babá
Aqui os gastos variam muito de acordo com a cidade em que você mora, o que a instituição oferece (se for creche) e se você vai precisar de meio período ou o dia inteiro.
De modo geral, podemos calcular gastos de R$ 500 mensais com creche ou babá para meio período (manhã ou tarde), lembrando que algumas creches cobram a mais pela alimentação do bebê.
A dica aqui é começar suas pesquisas por creches e babás antes mesmo de o bebê nascer, só para ter ideia dos preços praticados. Vá aos locais para conhecer, ver se são adequados, conversar com os profissionais. Depois ficará mais prático escolher.
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Fonte: UOL