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Crédito: Wikimedia Commons

Princesa Diana não deveria ter morrido, diz especialista

O legista foi contratado para investigar o acidente que mudou por completo a família real britânica

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A morte da Princesa Diana foi um grande choque para o mundo inteiro. Ela faleceu em 31 de agosto de 1997 em um acidente brutal de carro no túnel da Ponte de l’Alma, em Paris, enquanto era perseguida pelos paparazzis. Ela estava acompanhada por seu namorado, o milionário Dodi al-Fayed e o motorista, que também faleceram. Depois da morte da Princesa, muitas teorias, quase conspiratórias, surgiram sobre o acidente e muitas delas faziam sentido. Junto com elas, um especialista em medicina legal afirma que a Princesa Diana não deveria ter morrido. Confira mais detalhes.

Entenda os motivos

A morte da Princesa do Povo, como era conhecida, abalou o mundo inteiro. O acidente aconteceu quando ela tinha apenas 36 anos, o que interrompeu sua vida muito cedo. Ela deixou para trás seus dois filhos, William e Harry, que hoje em dia também são muito conhecidos pela mídia global. Milhões de pessoas, tanto em Londres quanto espalhadas pelo mundo, assistiram o funeral da Princesa.

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Crédito: London

Richard Shepherd, que tem mais de 30 anos de experiências na resolução de crimes como médico legista, atuou em muitos outros crimes famosos de seu país. Ele foi contratado para investigar o acidente da Princesa Diana e averiguar a tragédia que mudou por completo a família real britânica. Ele acredita que a Princesa Diana não deveria ter morrido por conta do acidente.

Ele publicará um livro sobre a morte da Princesa Diana no qual irá argumentar sobre os ferimentos que Lady Di, que não eram gravemente perceptíveis e a relação com o que lhe causou o óbito. Ele diz que o acidente não deveria ter lhe custado a vida, porém isso aconteceu por uma raríssima coincidência de fatores combinatórios.

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Richard afirma não querer levantar teorias à respeito do acidente. Ele explica que Lady Di passou pelo rompimento de uma veia muito específica, que foi algo nunca visto durante toda a sua carreira como médico legal. Ele escreveu em seu livro que esse “é um exemplo clássico para se usar a expressão ‘e se’: e se ela tivesse batido no assento da frente em um ângulo diferente, e se ela tivesse sido jogada dentro do carro com um pouquinho menos de violência…”.

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