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Efeitos da guerra fazem disparar venda de preservativos na Rússia

Cidadãos fazem estoque e alta na demanda chega a 170%

Crédito: Freepik

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A venda de preservativos disparou na Rússia, em meio aos fortes aumentos de preços e escassez desencadeados pelas sanções ocidentais. A Wildberries, maior varejista online do país, registrou um salto de 170% na vendas de preservativos nas duas primeiras semanas de março, em comparação com o mesmo período de 2021. Nas lojas físicas, o aumento foi de 32%.

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Mesmo as lojas repassando aumentos de preços que chegam a 50%, consumidores fazem uma verdadeira corrida para estocar camisinhas. A alta de preço se dá pela desvalorização do rublo russo em relação às principais moedas ocidentais, e não deve parar por aí!

Embora a matéria-prima para a produção de preservativos não venha de países que aplicam as sanções, o látex é comprado em moedas ocidentais – que, com as sanções, ficaram muito mais caras.

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Estima-se que, por ano, a Rússia importe 600 milhões de camisinhas e produza outras 100 milhões – esses números representam 95% do mercado de preservativos na Rússia pertencendo a empresas estrangeiras.

O Ministério da Indústria e Comércio russo nega que haja problemas de longo prazo: “A escassez deste produto não está prevista. Os maiores países produtores – Tailândia, Índia, Coreia do Sul e China – não interromperam as entregas de produtos para a Federação Russa”, disse o comunicado.

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