Pouco sexo pode adiantar a menopausa, diz estudo
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Pouco sexo pode adiantar a menopausa, diz estudo

Como já não bastasse ser divertido, relaxante e prazeroso, o sexo também pode melhorar sua saúde

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Um estudo mostrou que há relação entre a vida sexual feminina e a chegada da menopausa. Quanto menos sexo, mais cedo chega essa fase – outro motivo para continuar praticando mais vezes. Conheça a pesquisa!

Sexo e menopausa

Como já não bastasse ser divertido, relaxante e prazeroso, o sexo também pode melhorar sua saúde. Um estudo mostrou que quanto mais você pratica, menos a menopausa tende a se manifestar. Isso porque o nível hormonal fica mais estável e funcionando de forma correta.

E olha que nem precisa ser com outra pessoa! Tudo está incluído: seja ele oral, com penetração ou somente um momento a sós. Isso é o suficiente para seu corpo saber que ainda deve estar ativo e pronto para ovular e gerar um novo bebê. Esse estímulo faz com que suas taxas hormonais se mantenham por mais tempo.

Os pesquisadores acreditam que o corpo para de ovular quando “percebe” que não há sexo e, portanto, não há possibilidade de engravidar. A energia da ovulação, que seria inútil, é então transferida para outra partes do organismo.

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O estudo

Toda essa teoria vem de um estudo publicado na revista científica Royal Society Open Science. Os pesquisadores concluíram que as “mulheres que relataram ter relações sexuais semanalmente durante o período do estudo tinham 28% menos probabilidade de sofrer menopausa do que as mulheres que faziam sexo menos que mensalmente”.

Foram acompanhadas 3000 mulheres em um relacionamento estável e fora do período de menopausa. A pesquisa durou 10 anos e analisou diversos aspectos da vida e saúde dessas mulheres. Entre os fatores, estava a frequência com que tinham relações sexuais, além de dados sobre o ciclo menstrual.

Ao final do estudo, eles descobriram que as mulheres que faziam sexo mensalmente tinham 19% menos chance de desenvolver a menopausa precoce, quando comparada àquelas que ficavam mais tempo sem sexo. Prova clara de que se deve, sim, investir mais tempo para a prática entre quatro paredes.

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