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Conheça a poderosa proteína que promete emagrecimento

Com a substância, ratos conseguiram eliminar até 24% de seu peso

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Como já sabemos, o excesso de peso pode provocar uma série de doenças como pressão alta e diabetes. Virar o jogo não é fácil e por isso, a ciência não para de realizar estudos nessa área. A novidade foi a descoberta de uma proteína que induz a escolha por comidas mais saudáveis e prolonga a sensação de saciedade. Segundo uma pesquisa americana encabeçada pela companhia farmacêutica Amgen, os testes em animais foram animadores.

O estudo foi feito em cima de uma proteína associada a diversas alterações no metabolismo, que testadas em animais, resultavam indivíduos com menos gordura corporal e mais sadios. O que chamou atenção foi a grande quantidade da proteína GDF15 presente no corpo deles. Para reproduzir essa condição e realizar os testes, a substância foi fabricada através da Geneterapia e aplicada em animais com sobrepeso. De fato eles aparentaram estar mais saudáveis, mas a proteína foi eliminada depressa demais e acabou não resultando em efeitos prolongados. A solução foi começar a fabricar de outras formas.

Deu certo!

De acordo com os cientistas toda semana, ratos e macacos tomavam injeções com a proteína e depois de um mês foi observada uma diminuição de 17% a 24% no peso dos roedores, afirma a responsável pela pesquisa Murielle Véniant. Nos macacos o número foi um pouco menor, 5% a 10%. Ambos sem demonstrar efeitos colaterais. Outra boa notícia foi a melhora dos índices de açúcar no sangue e dos triglicerídeos.

Como funciona?

A análise indica que a proteína atue na conexão do cérebro com o intestino, mas ainda não se sabe ao certo de que maneira essa comunicação é afetada. Cientistas perceberam que os cérebros dos animais testados passaram a perceber o açúcar presente na corrente sanguínea e possivelmente isso ajudou a saber quando deveriam parar de se alimentar. Sendo assim, eles acabam optando por uma nutrição mais saudável e com o baixo teor de gordura.

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Ainda falta comprovar que tal feito se repetirá no corpo humano, mas os estudiosos estão confiantes com as descobertas dessa pesquisa.

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