As plantas rasteiras são também chamadas de plantas de forração. Elas recobrem o chão do jardim com sua beleza e são ideias para áreas em que não serão pisadas, ou seja, não devem ser colocadas em áreas de circulação de pessoas. Algumas espécies se adaptam bem a vasos, bacias, jardineiras e outros recipientes para complementar a decoração do seu jardim ou da sua varanda.
Grama preta anã (Ophiopogon japonicus “nana”)
Essa planta forma pequenos tufos robustos, de no máximo 10 centímetros de altura, por isso também é chamada de grama pelo de urso. Suas folhas são lineares, finas e longas, em um tom de verde escuro. É nativa do Japão e, por isso, não espere vê-la florescer no Brasil.
Tostão (Callisia repens)
Também chamada de dinheiro em penca, essa plantinha é linda para forrar canteiros. Suas folhas delicadas têm um formato ovalado em ramos reptantes e atinge até 15 centímetros. Se for cultivada em local de bastante sol, ganha um tom avermelhado.
Suga (Ajuga reptans)
Essa planta herbácea nativa da Ásia e Europa tem folhas bem decorativas que se formam em rosetas. Elas têm uma coloração mesclada de verde, rosa e branco, mas também há espécies de uma só cor. As flores são bem pequenas, em tons de lilás, branco ou azul.
Pilea (Pilea nummulariifolia)
O nome popular dessa planta é o mesmo da tostão: dinheiro em penca. Então, cuidado na hora de escolher para não confundi-las. Essa planta é fácil de manter, pois é nativa do Brasil e outras partes da América Tropical. Os caules ficam bem rentes ao chão, preenchendo muito bem o solo com suas pequeninas folhas arredondadas.
Lágrima de bebê (Soleirolia soleirolii)
Da mesma família da Pilea, essas plantas rasteiras são também chamadas de barba de Moisés. É uma semi-suculenta que atinge no máximo de 10 centímetros e é bastante usada em terrários, minijardins e, claro, como forração em jardins maiores e vasos grandes, como preferir.
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