Sabia que existe uma faceta desumana na indústria alimentar, nomeadamente na criação de frangos e na produção de ovos? No último caso, anualmente, os produtores abatem mais de 260 milhões de filhotes de galinha acabados de nascer. E isso tudo somente nos Estados Unidos.
Pintinhos-macho são cruelmente mortos logo após nascerem
Nas incubadoras, os filhotes das galinhas são mortos logo depois de nascerem. Os métodos são cruéis: os pintinhos são colocados ainda vivos em grandes maceradores ou são intoxicados com gás ou ainda morrem sufocados em lixeiras.
Os pintinhos do gênero masculino são o alvo desse abate, porque nunca irão produzir ovos e não são utilizados para o consumo de carne: afinal, os produtores de frango têm preferido os animais geneticamente modificados, ou seja, que são mais musculados e têm mais carne no peito. Sendo assim, os pintinhos são vistos como inúteis e, por isso, são mortos.
Galinhas vivem em gaiolas tão minúsculas que nem conseguem abrir as asas
Além disso, as galinhas são obrigadas diariamente a fazer um esforço máximo para corresponderem aos padrões da superprodução de ovos. As consequências são sérias… e algumas até são letais: desde distúrbios no sistema reprodutor a lesões nos ossos, passando por uma paralisia em todo o esqueleto.
As lesões nos ossos estão igualmente associadas à carência de exercícios: você sabia que, nos Estados Unidos, mais de 95% das galinhas estão uma vida inteira em gaiolas tão minúsculas que nem sequer conseguem abrir as suas próprias asas?
Assista a esse vídeo que prova como os pintinhos são mortos pela indústria alimentar. As imagens podem chocar os mais sensíveis:
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