Uma mala foi encontrada no Lago Paranoá, em Brasília. O que chocou a todos foi o que tinha dentro da mala: um corpo.
O morto dentro da mala chamava-se Ivonilson Menezes da Cunha, e tinha 39 anos. O seu assassinato foi confessado por Felipe Cirilo, de apenas 20 anos.
Ivonilson foi espancado, asfixiado e morto; seu corpo foi então colocado em uma mala e arremessado da Ponte Honestino Guimarães, localizada zona nobre de Brasília.
Felipe diz que não está arrependido. A ação criminosa teve ainda a participação de um adolescente de 14 anos.
Segundo investigação, Ivonilson teria abusado de Felipe, quando este era menor de idade, e o pedófilo tentou uma reaproximação. Felipe denunciou Ivonilson, o que teria o irritado.
A namorada de Felipe sofreu ameaças por parte de Ivonilson, o que foi a principal motivação para o assassinato.
Felipe deve ser acusado por homicídio duplamente qualificado, com pena máxima de 30 anos; mas ainda pode responder por corrupção de menores e ocultação de cadáver.
O menor de idade que participou do crime ainda está solto.
Calma diante o desesperador
É comum apreciarmos a “justiça com as próprias mãos”. A justiça do mundo parece ser cega apenas para quem não pode pagar, e esse sentimento de impotência revolta a todos nós.
O problema é que ações como essa costumam ter sérias implicações na já frágil ordem da maioria dos países.
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