Numa noite no início de março, três estabelecimentos comerciais foram assaltados por um padre, em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. Obviamente, o caso virou notícia, pois ninguém espera que um padre cometa um crime desse tipo, já que não passa necessidade financeira.
Para cometer os assaltos, o padre usou o carro da arquidiocese, um Hyundai IX35, que já estava sendo procurado pela polícia após denúncia de um dos estabelecimentos assaltados.
Quando os policiais encontraram o carro que procuravam, perceberam que o veículo estava sendo conduzido pelo padre, que estava portando uma pistola de brinquedo, um boné vermelho e uma camisa azul para fazer os assaltos.
Além desses pertences, a polícia também encontrou R$ 655 e produtos alimentícios e de higiene que o padre roubou. Ao ser detido, ele foi levado à delegacia, onde o delegado Diogo Ferreira lavrou um auto de prisão em flagrante pelos três roubos e deu voz de prisão preventiva ao padre.
Os policiais disseram que o padre assumiu a responsabilidade pelos crimes, mas não informaram o que ele alegou como motivação, apenas que ele mencionou ter sido um momento de loucura.