Você provavelmente já ouviu falar em Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, não é? De acordo com especialistas, essa doença geralmente é diagnosticada na infância e pode se confundir com outros problemas como dislexia, discalculia, etc.
Mas a verdade é que o TDAH se manifesta com padrões persistentes de desatenção ou hiperatividade, prejudicando e modificando o comportamento do paciente. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o TDAH atinge mais de 5% das crianças e 2,5% dos adultos.
No entanto, o renomado psiquiatra de Harvard, Leon Eisenberg, próprio descobridor da doença deu uma entrevista polêmica 7 meses antes de sua morte: segundo ele o TDAH não passa de um engano científico.
A quebra do silêncio
A verdade é que mesmo que a declaração tenha sido considerada exagerada pela maioria dos médicos, muitos deles assumiram recentemente que as vezes, o diagnóstico dado aos pacientes é um tanto forçado. O psicólogo de Harvard, Jerome Kagan, especialista em desenvolvimento infantil é um deles.
Segundo ele “na década de 50, se uma criança tinha baixo rendimento escolar ela era chamada de preguiçosa. Hoje, costuma-se dizer que o baixo rendimento é culpa do transtorno. Basta ir ao pediatra para que ele receite Ritalina, para a luta contra a pseudo-doença”.
Aumento no número de casos
Os especialistas na doença vêm se esforçando, cada vez mais, para reduzir o uso das drogas indicadas para combater o TDAH. Isso acontece, porque estima-se que hoje quase 90% das crianças que são diagnosticadas com o transtorno, na realidade não sofrem de nenhum mal.
Possíveis causas da doença
Os médicos que ainda defendem a existência do transtorno afirmam que as causas da doença são variadas: podem ser desde a utilização de produtos químicos pelas mães durante a gravidez, traumas sofridos pelo feto, problemas genéticos ou ainda a exposição ao chumbo.
Estima-se que, apenas nos Estados Unidos, mais de 6 milhões de crianças sejam diagnosticadas com TDAH. A preocupação aumenta a cada dia, por causa dos efeitos colaterais causados pelas medicações:
- Nervosismo e alteração do comportamento
- Boca seca
- Náuseas
- Má circulação sanguínea
- Dormência nos membros
- Falta de ar
- Falta de apetite
- Doenças cardíacas
Maneiras saudável de combater os sintomas
Já que muitos médicos ainda defendem a existência da doença, porque não deixar de lado os produtos químicos e tentar combater o transtorno de forma mais natural?
Sabe-se que esses sintomas são reduzidos quando os níveis de açúcar no sangue e os carboidratos são reduzidos, por isso devemos retirar do cardápio das crianças as frituras, gorduras e alimentos que contenham muito açúcar.
Por isso, é importante que as refeições, não só das crianças mas de todos nós, devem conter proteínas de peixes, frangos, carnes, ovos, feijão, nozes e sementes de seu gosto. Evitar leites e derivados também é recomendado por nutricionistas. No lugar deles, pode-se ingerir iogurtes e frutas.
Picnogenol
Você talvez nunca tenha ouvido falar nesse medicamento. Na verdade trata-se de um medicamento natural, produzido na Europa e extraído da casca de um pinheiro.
Este é um excelente antioxidantes que regulariza os níveis e metabolismos do organismo. Médicos naturalistas garantem que ele é até 50 vezes mais poderoso que as vitaminas E e C.
Nos EUA e Europa esse produto já é comercializado livremente em farmácias, porém no Brasil é necessário receita para que ele seja fabricado em farmácias de manipulação.
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