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Desistir às vezes pode ser saudável

Desista do que lhe faz mal, mas jamais de você mesmo!

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Todo mundo já ouviu falar de uma grande história de amor que acabou. Assim, de repente, sem mais nem menos. Quem está de fora não entende como aquele casal, junto há tantos anos, com tantas demonstrações de felicidade e carinho, foi ter um fim tão repentino.

O fato é que uma relação, por mais repleta de amor que seja, nem sempre está destinada a durar para sempre.

Ainda que a emoção e os sentimentos façam as pessoas hesitarem, muitas vezes o melhor caminho é desistir. Afinal, ninguém desiste daquilo que deseja, mas sim do que faz doer o coração.

No início, é difícil. Dói o peito e os olhos ardem de tanto chorar. Mas é preciso seguir em frente. Se é sem os planos, a história, a relação, ao menos se vai mais leve e com amor próprio.

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Desistir é preciso, mas nunca de você mesmo

O que dói, no fundo, às vezes nem é desistir do que se quer, mas de tudo que isso representa. Dos sonhos, do tempo investido nisso, da história, das lembranças. Deixa-se para trás os lugares, o passado, quem você achava que era. Agora é hora de olhar para frente e isso dá medo. Dá medo porque seguir um novo caminho, ainda mais sozinho ou sozinha, é uma missão que ninguém está preparado.

Mas a dica é que desistir faz bem. Não só daquele amor que só trazia dor e lágrimas, mas também de um emprego infeliz, de uma rotina incômoda ou de projetos que já não fazem sentido. Desistir é um ato de libertação e de transformação. Você é capaz de superar essa mudança e de reconstruir sua vida.

Se está doendo é porque não vale a pena continuar. Entrega tua alma e seu coração a Deus. Mesmo que acredite que está sozinha, não está. Ele te segura pela mão em todos os momentos mais difíceis e dolorosos da tua vida. Confia nele e confia em ti. Desista do que te dói, mas nunca de quem mais importa no mundo: tu e somente tu.

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