Crianças estão sempre pulando e correndo de um lado para o outro. Uma hora, um acidente pode acontecer, os pais já sabem. No caso do pequeno Guilherme Ferreira, de 4 anos, uma brincadeira fez com que ele virasse o pé.
A mãe de Guilherme, Kellyn Ramalho, de 37 anos, viu que o filho sofreu o acidente, mas não parecia grave. Mesmo assim, ela preferiu consultar um médico em Ponta Grossa – onde a família mora, para ter certeza de que estava tudo bem com o filho.
Mas, para a surpresa de Kellyn, havia uma doença camuflada no corpo de Guilherme. O médico lhe disse que o garotinho torceu o pé com facilidade porque é portador de osteocondroma, um tipo de tumor ósseo que pode evoluir para uma neoplasia maligna.
Em Guilherme, o tumor se manifestou na perna, por isso ele virou o pé do jeito que aconteceu. A partir do momento do diagnóstico, a vida da família mudou completamente. Agora, eles estão juntando dinheiro para conseguir fazer a cirurgia que pode salvar Guilherme.
Kellyn levou Guilherme a um especialista em Curitiba, mas ouviu do médico que a cirurgia para remoção do tumor custaria R$ 26 mil. Sem ter o dinheiro disponível e sem a cobertura do plano de saúde, Kellyn fez uma rifa para arrecadar fundos, mas não foi suficiente.
Na intenção de conseguir maior visibilidade para o caso do filho, Kellyn procurou a mídia de sua cidade “É a nossa única opção, porque quanto mais pessoas souberem da história do Guilherme, maior a chance de que alguém sinta-se movido a nos ajudar nessa hora difícil”, desabafou a mãe.
Agora, a família está esperando conseguir todo o dinheiro necessário para tratar Guilherme o quanto antes e evitar que ele sofra outras consequências do tumor, que pode causar fraturas, deslocamentos e colocar a vida do menino em risco.