Mãe que ainda amamenta filhos de 4 e 5 anos se defende de polêmica
Crédito: Reprodução Revista Crescer

Mãe que ainda amamenta filhos de 4 e 5 anos se defende de polêmica

Polêmica sobre amamentação prolongada leva mãe a desabafo emocionante

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O Ministério da Saúde recomenda a amamentação exclusiva até os 6 meses de idade. Além disso, recomenda que se amamente até os 2 anos ou mais. Ou seja, pelo menos até os dois anos, podendo muito bem passar disso. Ainda assim, tem gente que acha que não se deve dar o peito para a criança, sem saber o quanto o leite materno pode fazer bem para ela.

Natasha Keane sabe muito bem disso. Moradora de Galway, na Irlanda, ela tem 3 filhos. Seu mais velho, hoje com 19 anos, mamou apenas até os 4 meses, pois o médico disse que era hora de parar. Ela chorou muito na época, mas seguiu o que foi recomendado. Depois de 15 anos, ela teve sua filha e fez de acordo com o que seu coração mandava.

Essa mamãe coruja amamentou Ellie em livre demanda, recebendo um ano depois um novo presente. Grace é sua última filha, também amamentada em livre demanda. Ellie e Grace têm hoje 5 e 4 anos, respectivamente, e adivinhe! Ainda são amamentadas, sem planos de encerrar, sendo um clássico caso de amamentação prolongada.

Elas nunca tiveram que visitar o médico para tratar nenhum tipo de doença, tendo saúde e imunidade para dar e vender. Natasha atribui isso à amamentação, que fortaleceu também o vínculo entre as três. Todas as noites, cada uma dorme em um seio, sempre de mãos dadas e ouvindo histórias. Um momento doce e que certamente ficará para sempre na memória.

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Nem tudo são flores

Porém, apesar de ser maravilhoso para a família, ela e o marido ainda recebem críticas e olhares tortos quando estão na rua. Triste com a situação, ela desabafa: “eu não acho que as pessoas estão deliberadamente tentando me envergonhar, ou ser más. É uma falta de educação – mesmo dentro da profissão médica“.

Além disso, ela deixou uma lição preciosa, que muitas pessoas deveriam escutar: “Antes de fazer um comentário, eduque-se. Se uma mãe alguma vez mencionar algo que eu não entendo, vou ficar de boca fechada e depois ir embora e procurar. Se eu concordo ou não, não vem ao caso. É a educação que é importante”. Compartilhe essa mensagem e ajude no acesso à boa informação!

Com informações de Revista Crescer

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