Você sabia que labirintite e alimentação tem tudo a ver? Agora você vai entender, de forma rápida, o que a labirintite causa e como evitar sintomas através do que você come.
Ao falar sobre labirintite normalmente lembramos de tontura. De fato, as pessoas que sofrem com a doença têm este como principal sintoma, mas não é o único.
Por causa da tontura as pessoas afetadas podem sentir desequilíbrio ao andar, além de náuseas, zumbido e certo grau de surdez ou pressão no ouvido, pois é neste órgão que se localiza o labirinto, por isso o nome da doença é labirintite.
Os sintomas da labirintite também vão depender da gravidade do problema, que pode estar em estágio leve ao avançado, chegando ao ponto de impedir a pessoa de caminhar a pequenas distâncias por falta de equilíbrio.
As causas da labirintite variam desde infecção por vírus e bactéria até problemas emocionais. Mas além disso, veja qual é a relação entre labirintite e alimentação, e descubra quais são os alimentos mais e os menos recomendados.
Qual é a relação entre labirintite e alimentação?
A labirintite e a alimentação possuem uma relação estreita, já que uma rotina alimentar saudável ajuda a prevenir e combater doenças, inclusive inflamatórias, como pode ser um dos tipos da labirintite.
O papel da alimentação também é ajudar a manter o peso adequado e fornecer todos os nutrientes que o organismo precisa para se manter saudável, além de fortalecer o sistema imunológico para prevenir doenças que possam causar labirintite.
Alimentos que pioram a labirintite
Como mencionado acima, labirintite e alimentação saudável são grandes aliadas. Logo, os alimentos que devem ser evitados porque pioram a doença, são todos aqueles que já sabemos que fazem mal:
- Doces e guloseimas industrializados e outros com excesso de açúcar;
- Bebidas industrializadas e estimulantes (sucos, refrigerantes, chás);
- Excesso de gordura em alimentos industrializados e frituras;
- Sal, pois além da pressão arterial, aumenta a pressão no ouvido;
- Excesso de bebida alcoólica.
Estes alimentos aumentam o risco de pressão alta, diabetes, colesterol alto e obesidade, que são os responsáveis por desencadear uma série de doenças, como a labirintite. Então, consuma com moderação ou evite.
De maneira mais específica, o excesso de álcool, por exemplo, pode intoxicar o organismo e fazer aumentar o líquido do labirinto (no ouvido), gerando o problema.
Os estimulantes (bebidas com cafeína) também estimulam o labirinto e podem provocar as crises de labirintite.
Alimentos que podem ajudar no tratamento
Seguindo a lógica dos alimentos que prejudicam o organismo e pioram a labirintite, vamos aos que fazem bem e ajudam a tratar, complementando o tratamento prescrito pelo médico. Estes são o oposto dos anteriores, veja só:
- Frutas, verduras, legumes, sementes e raízes naturais (sem processos industrializados);
- Água, chá sem cafeína e sucos naturais sem açúcar;
- Fontes de ômega-3 (peixes gordos, sementes, abacate, coco, castanhas e nozes);
- Comida caseira (ao invés das fast foods);
- Massas e grãos integrais;
- Ervas e especiarias naturais para temperar a comida (ao invés do sal).
Para que uma alimentação mais saudável faça o efeito desejado, procure comer a cada 3 horas, pois o labirinto necessita de glicose e oxigênio, que chegam até ele pela corrente sanguínea a cada alimentação.
Dica: Exercício para prevenir ou reduzir crises de labirintite
Mesmo que você nunca tenha passado por uma crise de labirintite, pode fazer esse exercício como forma de prevenção. Se você já teve alguma crise, pode fazer o exercício quando estiver se sentindo bem (se o seu médico recomendar). Veja como fazer:
As dicas deste artigo não substituem uma consulta ao médico. Especialmente se tiver algum sintoma da doença, procurar seu médico deve ser a primeira atitude a tomar.
Para obter os efeitos desejados, mantenha uma vida saudável, se alimentando bem, tendo boas noites de sono e praticando exercícios físicos regularmente.