Enquanto muitos homens sofrem com a calvície e ficam carecas, outros optam por raspar todo o cabelo. Será que é por que os homens carecas aparentam ser mais dominantes e confiantes?
Essa é uma possibilidade, de acordo com um estudante chamado Albert Mannes, da Universidade da Pensilvânia. Mannes realizou um estudo que vai deixar os carecas interessados.
Conforme os resultados do estudo do acadêmico, homens carecas foram classificados como mais atraentes, dominantes e confiantes. Com isso, eles têm maior chance de sucesso ao atrair um par e também na carreira profissional.
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O que incentivou Mannes a começar esse estudo foi sua própria experiência com a calvície, que o levou a raspar a cabeça aos 30 anos e a se questionar sobre sua autoconfiança. O que será que as pessoas pensam de homens carecas?
Ele resolveu perguntar e já aproveitou para transformar isso em uma pesquisa acadêmica. Então, Mannes convidou voluntários avaliar fotos e descrições de homens carecas e homens com cabelo em termos de dominância, masculinidade, confiança e atratividade.
Com base na maior parte das respostas que obteve, Mannes desenvolveu a teoria de que homens que raspam a cabeça são vistos como mais poderosos devido à associação com imagens “hipermasculinas” das estrelas de ação de Hollywood como Bruce Willis, Jason Statham, Vin Diesel e Dwayne Johnson.
“Escolher dispensar o próprio cabelo é indiscutivelmente uma forma de comportamento não-verbal, uma forma de expressão que comunica informações sobre si mesmo, de outra forma difíceis de observar”, disse o estudo.
O estudo de Mannes também sugere que homens carecas têm maior probabilidade de sucesso econômico nas negociações, já que sua aparência exala confiança e domínio. Claro, não basta um cabelo raspado, é preciso ter atitude.
Mas, a atitude pode vir como coadjuvante depois que o homem decide raspar o cabelo para aumentar a autoconfiança, afinal, se ele acredita que a ausência de cabelo pode trazer um visual mais poderoso, sua atitude sobre isso tende a ser de uma pessoa mais dominante.
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