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Glutamato monossódico, o aditivo que mata

Hoje em dia, as pessoas usam aditivos para melhorar o gosto da comida e se esquecem que, a maioria deles, são prejudiciais à saúde. É o caso do glutamato monossódico, um produto pior que a nicotina ou o álcool.

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Joseph Mercola, osteopata e praticante da medicina alternativa, escreveu um artigo falando desse aditivo, explicando o quanto ele é ruim.

O glutamato monossódico foi inventado em 1908 por um japonês, que descobriu que essa substância proveniente de uma alga marinha, impulsionava o sabor dos alimentos. Atualmente, essa substância é muito usada na comida chinesa e é adicionada a muitos alimentos processados ou em restaurantes, que comemos regularmente, especialmente os norte-americanos.

Fique sabendo que ele é usado em refeições congeladas, biscoitos, carnes, sopas enlatadas, saladas e outras comidas e que é um aditivo muito mau. Ele acentua o sabor, mas também acentua os problemas de saúde. Pode ser também encontrado na lanchonete das escolas, nos restaurantes, supermercados locais e até na comida de bebê.

As carnes, as saladas e as sopas ficam cheirando melhor e quase que não é necessário colocar pimenta ou sal nesses alimentos, mas ele destrói a sua saúde silenciosamente.

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Ele é composto por 21% de sódio, 78% de ácido glutâmico livre e 1% de contaminantes. Tem um gosto de umani, que é conhecido por ser um “quinto estado de sabor”. Graças ao umani, os alimentos ficam mais gostosos e mais fortes.

Nos Estados Unidos, o glutamato começou a ser conhecido a partir da segunda guerra mundial. Os norte-americanos perceberam que a alimentação dos soldados japoneses era melhor que a deles – tudo isso porque adicionavam GMS.

Embora a Agência Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos (FDA) tivesse categorizado, em 1959, o glutamato como algo seguro, passados 10 anos, o caso mudou. Na literatura medicinal surgiu uma doença de nome “síndrome do restaurante chinês”, que era descrita pelas pessoas que consumiam glutamato como algo que provocava batimentos cardíacos irregulares e outros efeitos colaterais. Desde então, essa síndrome é apelidada de “complexo dos sintomas do glutamato monossódico”.

O Doutor Russell Blaylock, autor do livro “Excitotoxinas: o Sabor que Mata” e neurocirurgião com vários anos de experiência, explicou que o glutamato é uma excito-toxina.

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A excito-toxina excita e desperta as células do corpo e por isso, pode ser perigoso ou até mesmo mortal. Além disso, ela pode provocar disfunções na aprendizagem e acentuar doenças como o Parkinson, o Alzheimer, o Lou Gehrig e muitas outras.

O ácido glutâmico presente no glutamato altera o sistema nervoso e pode alterar os processos naturais do corpo.

A agência  Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos continua achando que o glutamato não causa efeitos muito perigosos, mas admite que ele impulsiona os nervos no cérebro e que os tecidos reagem a esse aditivo.

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Confira aqui os efeitos negativos do consumo de glutamato monossódico:

  • Depressão;
  • Enxaquecas (cefaleia);
  • Danos na visão;
  • Obesidade.

Sintomas de curto prazo, de acordo com a FDA:

  • Sensação de sufocamento ou pressão no rosto;
  • Sensação de formigueiro;
  • Perda de sensibilidade;
  • Dificuldades a respirar ou dor no peito;
  • Sensação de queimação;
  • Sonolência;
  • Náuseas;
  • Batimentos cardíacos irregulares;
  • Fraqueza;
  • Dor de cabeça.

Segundo alguns estudos realizados nos anos 70, 25 a 30 % da população norte-americana não pode tomar glutamato por motivos de saúde. Se verificou essa intolerância através dos níveis encontrados nos alimentos.

A venda e o uso de glutamato aumentou e se acredita que 40 % da população vai sofrer com esse aditivo.

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É importante ver as informações dos produtos que compra e que ingere porque pode ter, sem saber, alimentos com glutamato nas suas prateleiras. No caso de, nas embalagens dos produtos, não aparecer esse aditivo, consulte os ingredientes que contém ácido glutâmico.

Evite o consumo de glutamato. O melhor é utilizar alimentos cultivados localmente ou frescos.

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