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Gestante pede para colega trocar o nome do cachorro para dar à filha

Desejo de grávida é coisa séria, mas e quando ela passa do limite?

Crédito: Freepik

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Escolher o nome do seu bebê é não somente divertido, mas também uma responsabilidade. Se deve encontrar um que tenha significado e que não seja motivo de gozação na escola. Além disso, deve ser sonoro para os pais e milhares de palpiteiros de plantão. Algumas famílias gostam de escolher nomes de familiares ou até religiosos, de acordo com seu credo.

Porém o critério de escolha dessa gestante foi um tanto confuso. Ela realmente gostou de um nome que já era do pet de uma colega. Mas, para ela, a filha não poderia ter nome de cachorro, mesmo que ele tenha nome de gente. Foi então que teve a ideia brilhante de exigir que a colega rebatizasse sua pet.

Gestante exige que colega troque o nome do cachorro

O caso inusitado aconteceu com Jennay, tutora de uma linda cadelinha chamada Tilly. Ela já tem sua pet há um bom tempo, sendo uma grande companheira. Assim como acontece com os bebês, os cuidadores de pets também escolhem o nome com cuidado e carinho. E claro que não foi diferente com Jennay.

Para sua surpresa, uma colega que não via há algum tempo enviou uma mensagem dizendo que estava grávida. Apesar de não terem um vínculo formado, ela ficou feliz com a lembrança e mandou muitas felicidades para a futura mamãe. Foi então que ela recebeu outra, um tanto quanto estranha, até para a situação.

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A colega estava pedindo que ela mudasse o nome da sua amada cachorrinha. Sua justificativa foi simples: não poderia admitir que sua filha tivesse o mesmo nome de uma cadelinha. Ela tinha escolhido chamar a bebê de Tillie, que soa exatamente como o nome da pet.

Educadamente, Jennay disse que não fazia sentido fazer essa troca e que era normal que cachorros também tivessem nome de gente. Além disso, existiriam diversas outras Tillys por aí, o que não seria possível para a gestante uma mudança. Dessa forma, negou com todo o jeitinho o pedido, tranquilizando a mãe de que era algo normal.

Você consegue imaginar qual foi a reação da gestante? Ela ficou furiosa e disse que Jennay estava “potencialmente arruinando a vida da filha dela ao nascer.” Isso faz sentido para você? Pois também não o faz para as redes sociais. Ao divulgar o diálogo, preservando a colega, ela recebeu uma enxurrada de mensagens de apoio.

Nenhuma indicava que ela deveria trocar o nome da pet. Na realidade, a maior parte das pessoas buscou orientar Jennay a bloquear a gestante, caso ela continuasse insistindo na ideia. E você, o que acha que ela deveria fazer? Só se sabe que pela crendice popular, Jennay provavelmente vai ter terçol e sua cadelinha vai continuar se chamando Tilly.

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