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Geladeira solidária: iniciativa ajuda quem não tem o que comer

Nela sempre há três refeições diárias e todos podem contribuir

Crédito: Wikimedia Commons

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Algumas notícias dão uma sensação de alívio ao coração e essa notícia é uma delas. Um homem, habitante do Rio de Janeiro, teve uma atitude honrosa quando iniciou este projeto. Ele ajuda muita gente não só na área onde vive, mas também quem passa por lá. Ele criou uma geladeira solidária que está ajudando aos necessitados da região. Acompanhe e conheça essa história.

Criador conta com a ajuda de outras pessoas

Samuel Melgaço, um morador de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, teve uma iniciativa muito boa para ajudar as pessoas que são necessitadas e vivem nessa área da cidade. O homem teve a ideia de criar uma geladeira solidária. Ele a colocou na rua onde vive; dentro há alimentos para que os moradores de rua e outras pessoas necessitadas pudessem ter algo para comer.

Crédito: TV Globo

A geladeira solidária está sendo um sucesso! Samuel, em uma conversa com o repórter Augusto Borges, da TV Rio Sul, disse que prepara três refeições por dia e que as coloca na geladeira. Ele sempre prepara o café da manhã, o almoço e lanche da tarde.

Ele, que é técnico em planejamento, também contou sobre o que as pessoas levam para a geladeira solidária: “geralmente tem macarrão, legumes, frutas, carne… Comida simples, mas que alimenta, tem bastante nutrição”.

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Samuel explica que todo mundo pode contribuir na missão de ajudar aqueles que são mais necessitados. Com a geladeira solidária, quem passam fome agora já tem alguma comida e água disponível. “Se cada um colocar uma fruta, biscoito, refeição, aquela comida que fez em casa e sobrou… Essa geladeira tem o alcance de atingir todos aqueles que necessitam saciar sua fome”, calcula.

Crédito: TV Globo

Na porta da geladeira estão expostas algumas regras para as doações:

  • Os alimentos devem estar embalados;
  • São proibidos alimentos fora da validade;
  • Alimentos crus não são permitidos;
  • Não se deve doar bebidas alcoólicas;
  • Comidas que já estejam estragadas, óbvio, não devem ser deixadas.

Samuel ainda finaliza dizendo: “isso não é novidade no país. Me inspirei em um empresário de Goiânia e decidi implementar a ideia aqui na cidade. A ideia é mover o coração das pessoas e elas se solidarizam. É uma rede de doações. Eu nunca passei fome, mas deve ser terrível. Minha alegria é ver a geladeira vazia e as pessoas alimentadas. Isso não tem preço”.

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