De acordo com o jornal The Lancet, o nível de toxicidade do flúor é equivalente ao de matérias como o arsênio, o mercúrio e até o chumbo. Para chegar a essas conclusões, os investigadores analisaram cidadãos de regiões onde a água é fluoretada (ou seja, a água que contém flúor). Tal e qual como acontece no Brasil.
Como o flúor envenena a atividade cerebral
Esse estudo desenvolvido por dois investigadores de Boston e outro de Nova Iorque concluiu que o flúor causa danos cerebrais. Entre eles podemos contabilizar a falta de atenção, a hiperatividade, e outras incapacidades de teor neurológico como a dislexia ou o autismo.
No decorrer da investigação foram analisadas crianças e mulheres em fase de gestação. Mas não é só para essas duas categorias que o perigo se manifestou mais forte. De acordo com esses especialistas, é durante a infância e a adolescência que os organismos se encontram mais vulneráveis. Isso não significa que os adultos estejam imunes aos efeitos nocivos do flúor. Pelo contrário. Até o QI pode ser afetado até mais ou menos 7 pontos do valor original.
Um embuste chamado flúor
Crescemos a viver ouvindo dizer que o flúor faz bem para a nossa dentição. É essa a propriedade que os produtos dentífricos reforçam para nos aliciar. Acontece que o flúor que constitui a água que bebemos e usamos para cozinhar, e que faz parte da composição dos produtos dentífricos é altamente prejudicial.
Quem diz é Christopher Bryson, autor do livro The Fluoride Deception (algo como “o flúor enganoso”). Esse investigador entende que o flúor é utilizado na produção de armamento nuclear, e que a sua suposta utilidade a nível da saúde oral não passa de um embuste para justificar a existência dos lugares que fabricam a substância. Para corroborar essa teoria Bryson aponta o exemplo da Irlanda, onde a inclusão do flúor foi proibida.
O livro The Fluorine Deception hoje tem até versão em documentário. Durante o filme são mostrados selados de investigadores que viram a sua carreira arruinada por tentarem divulgar ao mundo os perigos originados pelo flúor.
É por isso que é urgente alertar para a questão da água fluoretada. Nos Estados unidos, especialistas da área da saúde juntaram as suas formas e submeteram um documento às autoridades, alertando para os malefícios dessa substância e exigindo que ela deixasse de estar nas águas. Um dos assinantes foi o Dr. Arvid Carlsson, que em 200 foi laureado com o Nobel da Medicina. Esta grande personalidade decretou que a fluoretação da água além de prejudicial é obsoleta.
Malefícios que o flúor causa no organismo
- Redução do QI
- Artrite e condições similares, como a fluorose dental
- Possibilidade de desenvolver câncer ósseo
- Debilitação do funcionamento da tireoide
- Maior risco de fraturas dos ossos
Enquanto as autoridades não se focam nessa questão e não intercedem a favor da nossa saúde, deixando de fazer a fluoretação das águas, você pode pôr em prática uma técnica com manjericão-santo.
Aprenda a remover o flúor da água com manjericão santo
1. Coloque 2 litros de água filtrada num recipiente de vidro.
2. Junte um punhado de folhas de manjericão santo já higienizadas.
3. Deixe repousar durante 8 horas.
4. Passado esse tempo a água está pronta para ser consumida.
Mas os nossos ensinamentos não ficam por aqui. Segue-se uma dica que acreditamos muito útil. Vamos ensinar a fazer creme dental sem flúor.
Aprenda a fazer creme dental sem flúor
- Corte uma porção bem pequena de babosa e remova o gel com a ajuda de uma colher.
- Coloque na sua escova de dentes e escove como faz normalmente.
- Como pode observar, o sabor não é desagradável e até faz espuma.
- A pasta é excelente para aliviar a sensibilidade dentária e o sangramento das gengivas.
Confira o vídeo, alertando sobre os perigos do flúor no nosso organismo:
Um perigo, não é mesmo? E você, o que acha? Conte para a gente nos comentários!
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