barriga da mãe
Imagens: Reprodução TikTok

Feto é operado fora do útero e devolvido para a barriga da mãe

Atualmente é possível realizar esse tipo de procedimento em segurança para aumentar as chances do bebê nascer saudável.

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Com os avanços da medicina, hoje em dia, é possível operar bebês ainda na barriga da mãe e salvar suas vidas. Já contamos aqui a história da médica que cauterizou um tumor de um bebê ainda no útero.

Agora, a história é de um feto que foi retirado do útero para uma operação e depois foi devolvido para seguir com a gestação.

A cirurgia rara aconteceu com 23 semanas de gestação. A norte-americana Jacqueline Schumer, 28 anos, soube que a filha tinha espinha bífida e precisava passar pelo procedimento de correção de coluna antes de nascer.

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Em seu TikTok, a mãe compartilhou com os seguidores do que se tratava o procedimento e seu orgulho por ter tomado a decisão.

“Tenho a sensação de que fiz algo pela minha filha, o que me deixa mais tranquila do que soubesse que fiquei sentada esperando o que poderia ter acontecido”, disse.

O que é espinha bífida?

Quando estava com 16 semanas de gestação, Jacqueline recebeu a notícia de que sua filha tinha uma má formação congênita na coluna, conhecida como espinha bífida, ou mielomeningocele.

Embora a causa não seja conhecida, o risco aumenta diante de níveis baixos de folato durante a gestação. Alguns casos são assintomáticos, outros causam grave disfunção neurológica abaixo da lesão. Por conta dessa má formação, muito provavelmente a criança não andaria.

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Operar na barriga na mãe já é possível

Há poucos anos, era preciso aguardar o nascimento do bebê para fazer esse tipo de cirurgia. Agora, dependendo do caso, é possível intervir antes mesmo do nascimento.

Nesse caso em específico, o feto foi retirado da barriga da mãe, operado, depois devolvido para seguir com a gestação, trazendo melhores resultados.

No dia 29 de junho a cirurgia foi realizada. Os cirurgiões abriram o útero de Jacqueline, fizeram a intervenção no feto e fecharam novamente o útero. Agora, as chances de o bebê desenvolver complicações são bem menores.

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Com informações do Insider/Só Notícia Boa

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