A gata Harriet tinha 4 anos de idade quando simplesmente desapareceu do rancho onde morava com a família, na Califórnia, Estados Unidos.
O ano era 2013, e Susan Moore, a tutora da gatinha, estava com 48 anos. O amor entre elas era grande, tanto que Susan passou os meses seguintes muito triste por não ter mais encontrado Harriet.
Bem, se passaram 9 anos do desaparecimento da gata e Susan teve uma grata surpresa. Um belo dia, ela recebeu uma ligação: haviam encontrado Harriet.
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Susan pensou que aquela ligação era um trote, afinal, quem é que iria encontrar sua gata depois de 9 anos? E pior ainda, ela estava a 1.600km de casa!
Mas a ligação era verdadeira. Em setembro, a gatinha foi encontrada na cidade de Idaho. Susan, que agora está com 57 anos, viajou 6 horas de carro para ter a filha de volta.
Susan contou que, quando atendeu a ligação e disseram que tinham encontrado sua gata, pensou que fosse trote. “Você deve ter o número errado”, disse ela para a voluntária do abrigo que entrou em contato.
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A funcionária disse que escaneou o microchip de Harriet e encontrou as informações de Susan. “Fiquei completamente chocada”, disse Susan. Aqui vemos a importância de colocar chip nos pets!
Vicky Nelson, diretora de desenvolvimento da Kootenai Humane Society, onde a gata foi deixada, ficou igualmente perplexa.
Ela disse que Harriet estava vagando pela pequena cidade de Hayden e um bom samaritano a encontrou e levou para o abrigo.
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“Alguém estava cuidando bem dela, ou ela sabia exatamente onde tomar café da manhã, almoço e jantar”, disse Vicky, acrescentando que Harriet é uma gata saudável.
No fim das contas, Harriet viveu grandes aventuras longe de Susan e, agora, com 13 anos de idade, ela voltou para sua antiga casa, demonstrando a mesma doçura de sempre.
Claro que Susan chegou a pensar em uma mudança de comportamento da gata, que talvez não a reconhecesse, mas não foi assim.
Harriet continua a mesma, carinhosa e cheia de dengo. “Eu disse ao meu marido: ‘Ela definitivamente tem mais de nove vidas, com certeza’”, finalizou Susan.
Fonte: The Washington Post
