Já pensou em todos os precadores que afirmam que tudo o que existe no mundo é pecado? Muitos deles, por trás, acabam por praticar o que tanto condenam. É muito pouco provável que encontremos alguém que critique alguma prática e, na sombra, não acabe a praticando (ou fazendo coisas piores).
Muitos são os que não são capazes de respeitar a própria família mas condenam os que, tal como eles, também não respeitam. Os pregadores, na sua maioria, condenam a sociedade e sua falta de moral. Forçam os seguidores a seguir as suas políticas nas quais nem eles próprios acreditam. Divulgam uma falsa vida beata pelas redes sociais para estender a imposição do que se considera correto para a sociedade. Na sua privacidade, no entanto, abandonam por completo as suas palavras tão exemplares para viverem como pecadores.
Nas diversas religiões, este mesmo exemplo de líderes religiosos se mantém. Que tipo de fé somos forçados a acreditar no final? Como esperam que sigamos os seus ensinamentos religiosos e beatos se eles, que deviam ser o exemplo da sua fé e das suas palavras, não o fazem? Que tipo de fé é que existe, então, nas suas palavras? Que tipo de ensinamentos somos forçados a acreditar e a seguir religiosamente? Sob pena de sermos excluídos da sociedade religiosa à qual pertencemos, vivemos sob uma máscara.
Nos comportamos segundo o que os pregadores defendem em frente da sociedade à qual pertencemos e, por trás, continuamos a nossa vida em pecado.
No final, o que de melhor deve fazer, é seguir sua vida sempre com respeito e amor ao próximo. Regrinhas simples que, se todos seguissem, o mundo seria um lugar muito melhor.