Como o estresse afeta o sistema digestivo
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Como o estresse afeta o sistema digestivo

A maneira como a cabeça funciona pode influenciar – e muito! – na saúde do corpo

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Muita gente acaba se estressando com as obrigações do dia a dia, desde ir ao trabalho até cuidar do filho que está fazendo birra. Acontece que o estresse em excesso pode ser redirecionado para sintomas físicos. Entre eles, está o aparelho digestivo, através de diferentes formas, desde a azia até a fome.

O estresse e a digestão

O sistema digestivo possui células nervosas que promovem comunicação a todo o momento com o sistema nervoso. Dessa maneira, é muito influenciado por fatores psicológicos, como o estresse. O sintoma mais leve e comum do estresse no aparelho digestivo é a fome ou a perda do apetite. Ou seja, a pessoa que está estressada pode redirecionar essa energia para a comida.

Além de ser um direcionamento não saudável, pode também levar a um comportamento compulsivo. Lembre-se que é importante comer de 3 em 3 horas, fora disso, pode estar acontecendo um exagero na alimentação. Também deve ter atenção para as quantidades e também para o ritmo da ingestão: nem rápido demais, nem super devagar.

Outra coisa que pode ocorrer é a perda do apetite, sendo mais comum do que parece. Já conheceu aquela pessoa que só come 2 ou menos refeições por dia, mesmo tendo a opção de se alimentar melhor? O estresse pode estar por trás disso, sendo motivado por términos, prazos, testes e coisas do tipo. Isso sem contar a azia, sensação de queimação, formação de gases e outros.

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Vale ressaltar que, em casos que esses comportamentos se tornem habituais, é importante consultar um nutricionista para verificar a sua dieta. Um psicólogo também é muito útil para lidar com casos de compulsões alimentares, podendo proporcionar o ambiente ideal para reverter esse cenário.

O que o estresse faz no trato gastrointestinal

O estômago pode ser influenciado por níveis elevados e frequentes de estresse, o que faz com que esse órgão aumente a produção de ácido clorídrico. Isso provoca problemas como a azia, dando aquela sensação de queimação na boca do estômago.

A velocidade dos movimentos peristálticos, no intestino, também é elevada. Isso pode gerar cólica intestinal ou diarreia, problemas extremamente incômodos, que podem ser influenciados pelo estresse.

Por fim, a longo prazo, doenças como gastrite e síndrome do intestino irritado podem surgir. Dessa maneira, o estresse excessivo e frequente gera danos não apenas no momento, mas pode gerar problemas futuros para o aparelho digestivo como um todo.

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Então, é fundamental procurar formas de aliviar o estresse, seja através de uma atividade física, meditação ou até um merecido descanso. Lembre-se de que não adianta correr tanto agora e prejudicar sua saúde, tão necessária para você aproveitar a melhor idade.

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