Após conseguir o trabalho dos sonhos em Paris, Emily Cooper, natural de Chicago, começa uma nova vida de aventuras no trabalho, na amizade e no amor. Se você já se encantou com a primeira temporada da série da Netflix, lançada em 2020, está na hora de se divertir ainda mais com as experiências de “Emily em Paris”, agora cheia de cores e mostrando ainda mais a sua personalidade forte.
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Figurino colorido marca 2ª temporada de Emily em Paris
Se você já começou a maratonar a segunda temporada da série, que foi lançada no dia 22 de dezembro, certamente percebeu algumas mudanças no visual de Emily e suas amigas.
De acordo com uma das figurinistas, Marylin Fitousse, a intenção não era que Emily ficasse com um visual muito chique porque isso significaria que sua personalidade não seria mais tão forte. Mesmo assim, os looks continuam vibrantes, com vários tons de roxo, violeta e amarelo.
Para a outra figurinista, Patricia Field, as produções da personagem e suas amigas precisavam ser ainda mais ousadas e terem até referências vintage com um toque moderno, como as luvas da Emily que deixam os dedos de fora, harmonizando bem com a impressão requintada que os brasileiros têm dos franceses.
Então, pode esperar para continuar vendo Emily usando maximalismo, as candy colors, diferentes texturas e o mix de estampas, mas agora com influência da moda clássica de Paris e seu grande ícone, a atriz belga Audrey Hepburn, estrela de “Bonequinha de Luxo” (1961).
Além da influência da renomada atriz, as grifes famosas também estão presentes na nova temporada de “Emily em Paris”.
Dior e Balmain são exemplos de marcas que fazem o visual de Emily, mas junto com peças de departamento, como Zara e H&M, justamente para não ficar tão chique e perder o propósito.
E, no geral, o conceito do visual de Emily é isso que você vê nos episódios: roupa feliz para expressar e inspirar felicidade. Muitas estampas misturadas convidam os espectadores a se sentirem livres para criarem looks modernos e com personalidade, sem aquelas regras chatas de não poder mesclar certas cores e estampas.
Até mesmo o exagero de grandes laços, mangas bufantes e vestidos volumosos, foi tudo pensado para expressar quem é a personagem de “Emily em Paris” e, claro, para mostrar ao público que a moda serve para expressar o jeito que cada um tem de encarar a vida.
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