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Os benefícios da dançaterapia para a saúde física e mental

Dançar faz bem para o corpo, a mente e a alma! E não precisa ter habilidades especiais para praticar a dançaterapia

Crédito: Freepik

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A dançaterapia é o uso da dança para trazer benefícios psicológicos e terapêuticos. Claro, não é assim tão resumido, por isso, você vai saber agora de onde veio a dançaterapia, quais os benefícios dessa prática e para quem ela é recomendada.

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O que é e onde veio a terapia através da dança?

A dançaterapia não é como participar de uma aula de zumba ou de balé. A intenção aqui não é repetir coreografias nem subir de nível.

Nessa terapia, os participantes se reúnem em uma sala de dança e são convidados a se expressar livremente através da dança; dos movimentos corporais que souber e conseguir fazer.

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Além do próprio corpo, as pessoas podem utilizar estímulos táteis, como tecidos, e sonoros, como músicas, sons da natureza e outros que façam sentido no momento.

A dançaterapia é uma técnica criada pela dançarina alemã Mary Starks. Na América Latina, quem propagou a prática foi a bailarina e coreógrafa argentina Maria Fux, que abriu um centro de formação em Brasília.

Benefícios da dançaterapia para a saúde

Mesmo quem nunca ouviu falar da dançaterapia sabe que dançar é uma ótima maneira de se expressar, interagir e se sentir melhor, no corpo e na mente.

De fato, isso acontece no organismo. Durante a dança, o corpo libera neurotransmissores ligados à sensação de bem-estar, prazer e motivação, como a dopamina, endorfina, ocitocina e serotonina.

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Durante a prática dessa terapia o participante vai desenvolvendo o autoconsciência corporal, fazendo uma imersão nas próprias sensações. A dança faz uma conexão entre o corpo e a mente, beneficiando a saúde de modo geral.

No corpo, a terapia com dança ajuda a melhorar a coordenação motora, a postura e a flexibilidade.

Na mente, a dançaterapia atua conforme a necessidade de cada pessoa. Pode ajudar no combate ao estresse e ansiedade, a equilibrar as emoções, liberar as tensões e melhorar a autoestima.

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De quebra, é uma prática que incentiva a harmonia consigo e com os outros, estimula a lucidez mental através da autoconsciência corporal e facilita a socialização.

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Para quem é recomendado?

Qualquer pessoa pode participar de sessões de dançaterapia, desde que suas limitações sejam respeitadas. Como não existem passos ou coreografias para seguir, cada um consegue se expressar livremente.

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Essa é uma terapia muito democrática para todos que quiserem se sentir mais leves, motivados, com a autoestima elevada e uma nova percepção do próprio ser.

Mesmo assim, existem recomendações para determinados casos:

Para as gestantes, a dança ajuda na liberação de hormônios que reduzem tensões, além de estimular a proximidade e o bem-estar entre a mãe e o bebê.

Nas crianças, a dançaterapia beneficia a motricidade e aprendizagem, estimulando a coordenação motora, a criatividade, o desenvolvimento da empatia.

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Para idosos, essa terapia faz bem para dar mais energia, renovar a autoestima, ativar a memória, além de fortalecer ossos e músculos para prevenir quedas.

Além desses casos, a dançaterapia é uma aliada no tratamento de depressão, esquizofrenia, ansiedade, algumas fobias, Parkinson, estresse pós-traumático, deficiências físicas, e ajuda pessoas com TEA (transtorno do espectro autista).

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Artigo com informações de UOL Viva Bem

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