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Criança recupera-se de autismo com mudança na dieta

Conheça a criança americana que teve os sintomas de autismo diminuídos depois de parar de comer glúten

Crédito: Pixabay

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O número de crianças diagnosticadas com autismo fica cada vez maior com o passar do tempo. Apesar de ser uma doença que não tem cura descoberta pela medicina, existem médicos que acreditam que a doença pode ser tratada e que a melhora pode ser significante. Esse é a história de uma criança que recuperou-se do autismo, a história de Ethan.

Conheça a história

A família do americano Ethan Fox afirma que é possível obter melhoras em uma criança com caso de autismo. De acordo com a família, o médico Kenneth Bock, especialista em autismo, indicou uma alteração na dieta do menino como tratamento. Sua dieta recebeu uma grande alteração e ele deixou de consumir glúten e laticínios.

Seus pais em pouco tempo perceberam sinais de recuperação da doença do menino. Segundo o Dr. Kenneth, esta é uma dieta que pode ajudar outras doenças além do autismo, como a asma, alergias e TDAH.

Crédito: greasrateres.myddns.me

O Dr. Kenneth, em seu livro, defende a tese em que a dieta ajuda o tratamento do autismo nas crianças. O passo a seguir é simples: retirar o glúten e os laticínios da dieta da criança. Depois do sucesso obtido com Ethan, sua mãe, em uma entrevista do canal americano Fox News, relatou que “bastaram três dias sem glúten e laticínios para que o garoto voltasse a dormir bem, algo que não acontecia há muito tempo”.

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O Dr. Kenneth explica o que acontece quando essa dieta é seguida. Ele diz que o intestino é uma espécie de cérebro e é por isso que a dieta afeta tanto o autismo e outras doenças que se relacionam com a mente.

Em um estudo feito por Martha R. Herbert e Julie A. Buckley, denominado “Autismo e terapia dietética: relato de caso e revisão da literatura”, as autoras relataram o caso de uma criança autista, com quadros de epilepsia e que não teve uma resposta positiva a outras intervenções.

Depois de a criança testar a dieta livre de glúten e caseína, ela mostrou uma melhora relativamente significativa nos sintomas autistas e clínicos.

Pesquisas ainda estão sendo feitas para comprovar a ampla efetividade dos resultados obtidos com Ethan. Antes de fazer qualquer alteração na alimentação, principalmente de uma criança autista, aconselhe-se com um médico especialista.

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