Isto é surpreendente: quando as mulheres orientais passam a fazer um estilo de vida ocidental, os casos de câncer da mama aumentam, tornando-se iguais aos ocidentais, coincidência? Talvez não, porque ao mudarem a alimentação e passarem a comrublos para er carne de vaca e de outros animais leiteiros passam a ingerir as hormonas de crescimento que são dadas a esses animais e que promovem o desenvolvimento de células cancerígenas, que provocam câncer da mama.
Um estudo da Unidade de Epidemiologia da Universidade de Oxford demonstrou que pessoas que não consomem nenhum alimento de origem animal têm 7 vezes menos hipóteses de ter câncer da próstata do que vegetarianos, que não consomem carne, mas incluem lacticínios na sua alimentação.
Os chineses não consomem leite de vaca e a maior parte da população mundial é intolerante à lactose. Isto pode ser um aviso do nosso corpo de que algo está errado com o leite de vaca e seus derivados.
A Organização Mundial de Saúde também apresenta dados que confirmam a relação entre o câncer e a lactose. Na China, 1 em cada 20.000 homens desenvolve câncer da próstata. Já no Reino Unido, 70 em cada 20.000 indivíduos desenvolve igual tipo de câncer. Isto porque os chineses não consomem leite de vaca.
O Chefe da Divisão de Cirurgia da Mama do Seton Medical Centre, na Califórnia, aconselha os seus pacientes a evitarem o consumo de leite e seus derivados.
Mas agora coloca-se a questão… antigamente consumia-se leite de vaca e não existiam tantas doenças, então o que mudou? O problema está na qualidade do leite. Há 50 anos uma vaca produzia 1.000 litros de leite pro ano e atualmente uma vaca produz 50.000 litros de leite anualmente. A diferença está nos hormônios e drogas que os animais consomem e são transmitidas ao nosso organismo, quando comemos carne e bebemos leite.
E tem mais…
Através do leite consumimos antibióticos, hormônios e pesticidas presentes nos animais. E o mais impressionante é que as autoridades sanitárias permitem a comercialização do leite de vaca, mesmo sabendo que este prejudica nossa saúde. Atualmente não bebemos apenas leite e sim uma junção de substâncias perigosas. Por isso os ocidentais têm uma maior percentagem de câncer do que os orientais, que não bebem leite. O que se pode concluir é que existem interesses económicos e que o câncer se tornou um negócio para a indústria farmacêutica.