Você sabe qual é a importância da família no combate ao câncer de mama? Conheça a história de superação de Rúbia e Lidiane, duas vencedoras dessa batalha.
O câncer é uma doença que abala não somente o físico da pessoa que o desenvolve, mas principalmente o emocional. Perceber a fragilidade da vida faz com que as coisas comecem a ser vistas por uma ótica nova, as vezes, dolorosa.
O apoio da família é essencial para a cura do paciente diagnosticado com a doença, pois a resposta ao tratamento se torna mais eficaz e as dores mais suportáveis.
Essa foi a âncora de Rúbia. Com apenas 24 anos e casamento marcado, descobriu que tinha câncer.
Tenho câncer de mama e vou casar
Ela diz que em momento algum, ela ou o noivo, pensaram em adiar ou até mesmo cancelar o casamento. Era o sonho deles e iriam realizar.
Foi uma cerimônia emocionante e Rúbia estava linda! Era a fase mais difícil do tratamento, mais pesada e ela estava carequinha. Colocou seu vestido e boina branca e começou uma nova página de vitórias em sua vida.
Aproveitou o quanto pôde, mas o cansaço era grande e parte da festa foi mais calma do que ela gostaria. Rúbia e o marido fizeram então a segunda cerimônia, cinco anos depois, com tudo o que ela não pôde fazer na anterior.
Para Rúbia, sem o apoio e força do noivo/marido, ela não sabe se teria conseguido vencer todas as dificuldades.
Tenho câncer de mama e estou grávida
Aos 3 meses de gravidez, Lidiane descobriu que estava com câncer e começou o tratamento, também muito jovem, com apenas 23 anos.
Fez a cirurgia de remoção da mama e quimioterapia durante toda a gravidez. Ela tinha muito medo de que os remédios tão pesados pudessem prejudicar o bebê, mas também tinha a filha mais velha para cuidar e precisava ficar boa.
Para a felicidade de Lidiane, seu bebê nasceu um menino forte e grande, esbanjando energia e saúde, enchendo a casa de felicidade. Sua filha esteve sempre ali, apoiando e ajudando nas dificuldades, o que fez toda a diferença na recuperação dela.
Conheça essas histórias mais de perto
Em ambos os casos, a doença foi diagnosticada cedo e rendeu vitórias. Para isso, é preciso fazer o autoexame mensalmente, para se certificar de que não há nada nas mamas. Veja como é simples!