Vivemos na busca constante pela plenitude, paz de espírito e felicidade. Para cada um, estes valores possuem significados diferentes, pois se adequam a diferentes realidades e estilos de vida.
Mas, ainda assim, todos precisamos encontrar o equilíbrio entre nossas escolhas, ou sempre vamos acabar no mesmo beco sem saída: a dúvida sobre por que ainda não encontramos a felicidade verdadeira.
Este equilíbrio consiste em cuidarmos de nós mesmos, da nossa saúde física e mental, mas sem ficarmos obcecados pelo espelho. É nos preocuparmos com as pessoas que gostamos, mas sem nos deixar levar pelas opiniões alheias a ponto de não sermos mais os protagonistas da nossa história.
É saber que somos os responsáveis pela nossa felicidade, pois temos o poder de bloquear ou aceitar as energias enviadas pelas pessoas. Mas, também, não devemos carregar toda a culpa por não termos o controle de tudo, afinal, as pessoas que nos cercam influenciam no nosso humor e nas nossas decisões.
Precisamos aprender a dizer sim e também a dizer não. A oferecer aos outros o que temos de melhor, mas também a afastar quem não está nos fazendo bem e a aproximar quem pode contribuir para a nossa felicidade.
Acreditar que “não pode” ser sincero com determinada pessoa porque ela é da sua família, por exemplo, é imergir em uma exaustão mental que leva a sentir-se errado e culpado, mesmo sabendo que a culpa não é sua.
A vida é uma gangorra de escolhas que nos oferece altos e baixos enquanto buscamos ficar equilibrados no meio. Acontece que às vezes o meio é monótono e temos muito o que aprender com os altos e baixos. Então, relaxe. Quando errar, aprenda a lição com bom humor. Quando acertar, comemore. Elogie as pessoas e a si mesmo. Respeite as pessoas e a si mesmo. O resto, o universo vai tratar de fazer chegar até você.
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