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Benefícios e como fazer farinha de maracujá?

Ela previne e estabiliza a diabetes e ainda substitui outros tipos de farinhas prejudiciais. Veja como usá-la!

Crédito: Freepik

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Você já ouviu falar em farinha de maracujá? Mais um queridinho dessa onde de farinhas funcionais, o alimento possui muitas propriedades e benefícios. Ela é feita com a casca da fruta, a parte que possui a maior concentração de nutrientes. Por isso, é rica em vitaminas e minerais, como ferro, cálcio e fósforo.

Um dos seus maiores usos é na dieta dos diabéticos, pois acredita-se que ela reduz os picos glicêmicos no sangue, evitando episódios de glicemia. Além disso, a farinha é 10 vezes mais potente que a polpa da fruta. Isso porque ela possui muito mais fibras.

Benefícios da farinha de maracujá

Crédito: MGT Nutri

Os benefícios dessa farinha são muito similares ao da fruta, porém potencializados. Alguns destacam-se mais, pois o alimento contem pectinas, que faz com que a glicose no sangue seja reduzida.

Saiba mais sobre os benefícios da farinha de maracujá abaixo!

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1. Benéfica para diabéticos

A farinha, como dito, reduz os picos glicêmicos e controla a produção de insulina natural. Com isso, ela diminui a resistência do organismo à insulina, diminuindo a necessidade do medicamento por pessoas diabéticas.

Por causa disso, ela ajuda a prevenir a diabetes em pessoas que ainda não tem a doença.

2. Reduz o colesterol

Alguns estudos recentes mostram que a farinha de maracujá é uma alternativa para quem possui triglicerídios altos. As fibras presentes na substância diminuem a absorção do colesterol ruim pelo organismo.

3. Auxilia a regular o intestino

Por que é rica em fibras, a farinha ajuda a deixar os seus intestinos em dia, eliminando sintomas desagradáveis da prisão de ventre. O alimento também estimula a fermentação de bactérias boas que restauram a flora intestinal.

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Isso ajuda a proteger todo o sistema gástrico, diminuindo os riscos de contração de problemas, como a gastroenterite.

4. Emagrece

Quando você tem menos picos de glicose, o seu metabolismo trabalha mais depressa. Assim você absorve menos açúcares e gorduras, facilitando a perda de peso.

A farinha também promove a saciedade, por causa das suas fibras solúveis. Você pode adicioná-la em iogurtes, por exemplo, e isso o ajudará a comer menos.

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Alguns estudos mostram ainda que o alimento ajuda a expelir toxinas que fazem mal ao organismo, o que pode também ajudar na diminuição dos números na balança.

Como fazer farinha de maracujá em casa?

Crédito: Bálsamos

Você pode comprá-la pronta em lojas de produtos naturais, não custa muito caro e é relativamente fácil de achar. Mas também pode fabricá-la na sua casa de forma muito simples.

Tudo que você precisa é juntar cascas da fruta. Quando tiver uma quantidade considerável, como umas cinco cascas secas, limpe-as e leve-as ao forno brando. Elas devem assar até ficarem quebradiças e completamente secas.

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Aí é só removê-las do forno, deixar esfriar e bate-las em um liquidificador ou processador de alimentos. A farinha resultante deve ser guardada em um recipiente esterilizado e que possa ser fechado hermeticamente.

Como usar farinha de maracujá?

Há muitas maneiras de fazer uso do alimento. O ideal é ter em mente que não deve ultrapassar as três colheres de sopa por dia.

Então, se o seu propósito é perder peso, pode diluir cada colher em um copo de água e beber 30 minutos antes de cada uma das refeições principais. Assim, mantém a sensação de saciedade por mais tempo e come menos nas refeições.

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Para apenas aproveitar os nutrientes, adicione a uma colher de sopa da farinha no seu café da manhã. Pode misturar com frutas, iogurte e gelatinas. Pode ainda usar esse ingrediente para substituir outras farinhas em receitas de pães e bolos, tornando-as livres de glúten e muito mais saudáveis.

Não existem contraindicações do alimento. Se você consumi-lo em excesso, no entanto, pode ter diarreia e desidratação. Lembre-se também de beber bastante água ao fazer uso da farinha da fruta, pois as fibras precisam ser hidratadas para atuar nos intestinos!

Fonte: Science Direct

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