A audiência da adoção é um momento para consolidar a união de uma família, sendo um ato marcante. Isso se confirma na história de um soldado americano com síndrome do estresse pós-traumático e sua esposa com doença crônica. Depois de muita luta, eles conseguiram finalmente adotar seu bebê. Conheça a história!
Uma nova família emocionada
A primeira vez que o casal viu o bebê Hunter, que tinha 8 meses na época, foi amor à primeira vista. Parecia que tinha nascido para ser o bebê deles. Entraram então com o processo de adoção que durou imensos 16 meses, tendo seu final quando Hunter já tinha 2 anos.
Mas antes de tudo, é importante saber que por trás desse ato, há duas lindas histórias de superação. O pai adotivo – Tyler – fazia parte do exército norte-americano. Assim, ele combateu duramente no Afeganistão, sendo diagnosticado com síndrome do estresse pós-traumático.
Já a mãe, Mandi, foi diagnosticada com doença de Crohn quando tinha 15 anos, vivendo com essa condição por mais de duas décadas. Ela está em uma luta constante contra a desnutrição, por conta do efeito negativo que essa doença inflamatória tem em seu intestino. Por isso, fica também difícil engravidar. Mandi conta como foi a tentativa:
“Tentamos engravidar durante anos, mas logo percebemos que isso não aconteceria, nem seria seguro para o meu corpo sustentar o milagre da gravidez, devido à minha doença. Ficamos de coração partido e rapidamente nos encontramos buscando outras formas de cultivar nossa família, e nos tornarmos pais. Não éramos pessoas que apenas ‘jogariam a toalha’ e deixariam nosso sonho de nos tornarmos pais de lado.”
Diante disso, o casal decidiu pela adoção. Assim, prepararam-se para cuidar de um bebê e foram para os serviços infantis. A paixão pelo bebê Hunter foi instantânea e eles iniciaram o processo.
No final do processo, o juiz leu o decreto de adoção e apresentou o sobrenome Palmer como o novo sobrenome do lindo bebê de 2 anos. Mas o que o pequeno fez logo em seguida emocionou a todos na corte. O mais novo membro da família Palmer olhou para Tyler reluzente, bateu palmas e o chamou de “papai”. Ele não se conteve e o primeiro abraço da família foi entre lágrimas de felicidade.
Após o processo de adoção ser concluído, Mandi diz: “nossos corações estão mudados para sempre, porque agora conhecemos um amor verdadeiro e genuíno. Sabemos que ele estará sempre seguro conosco e, o mais importante, sempre saberemos o que é o amor”. Afinal, a palavra família não é sobre genética, mas sobre amor!