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Amigas descobrem que tanta afinidade tem um motivo especial: elas são irmãs

A amizade era tão forte e aconteceu tão rápido, que gerou uma desconfiança nas duas

Crédito: Reprodução

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Não é a primeira vez que um caso assim acontece e vira notícia, mas também não é algo comum. Parece mesmo coisa do destino colocar duas pessoas trabalhando no mesmo lugar só para descobrirem que são irmãs. Foi isso que aconteceu com Cassandra Madison e Julia Tinetti, que se conheceram em 2013 quando trabalhavam em um bar de New Haven (Connecticut, EUA).

Logo quando se conheceram, Cassandra e Julia sentiram uma conexão. A partir daquele momento elas viraram grandes amigas, começaram a sair juntas e, inclusive, a se vestirem do mesmo jeito. Era algo inexplicável.

Crédito: Reprodução

Os colegas de trabalho das duas diziam que elas eram muito parecidas, como se fossem irmãs. De fato, impossível não era, pois ambas sabiam que tinham sido adotadas e que tinham nascido na República Dominicana. Aliás, mais um detalhe interessante é que cada uma tinha feito uma tatuagem da bandeira do seu país, antes de se conhecerem.

No entanto, em seus documentos de adoção, estava escrito que cada uma nasceu em um lugar diferente e os sobrenomes eram diferentes. Só que como elas tinham muito em comum, começaram a pensar em ir atrás de sua família biológica para tirar a dúvida. Já pensou se fosse verdade?

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Cassandra resolveu dar esse passo e ir atrás de informações da sua família biológica. Ela foi até a República Dominicana e conheceu o pai, Adriano Luna Collado. Ele confirmou que outra irmã também tinha sido adotada e ido para os Estados Unidos, pois os pais, que já tinham outros 7 filhos, estavam sem condições financeiras.

“Ele disse: ‘Foi um momento difícil para mim e sua mãe. Então, não gosto de falar sobre isso. Não gosto de pensar sobre isso'”, contou Cassandra ao programa “Good Morning America”, da rede ABC.

Na visita, Cassandra soube que sua mãe faleceu em 2015 por conta de um ataque cardíaco. Depois de saber sobre o seu passado, a jovem voltou aos Estados Unidos e contou tudo à Julia. Elas decidiram fazer um exame de DNA, pois só assim teriam absoluta certeza.

Quando chegou o resultado do exame, foi uma sensação indescritível. O teste deu positivo e elas descobriram que realmente tinham uma conexão muito forte, que explicava a amizade imediata que criaram quando se conheceram.

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“Ainda estou processando a magnitude da situação. Esse é o tipo de coisa que você vê na TV. Encontrar minha família biológica simplesmente não era uma coisa que importava tanto para mim. Eu cresci numa ótima família, então eu meio que deixei como era”, disse Julia, que em breve pretende conhecer sua família biológica na República Dominicana.

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