Você conhece alguém ou tem algum parente próximo que sofre de Alzheimer? O que você sentiria se disséssemos que essa terrível doença que acomete mais de 1 milhão de brasileiros pode estar com os dias contados?
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) afirmam ter encontrado uma forma de evitar a perda das funções do cérebro, causada pela doença. De acordo com eles, a tática é restabelecer a comunicação interrompida entre os sinais nervosos, restaurando a memória.
A descoberta virou destaque no importante Journal of Neuroscience e teve seu foco não nos neurônios, mas nos astrócitos, um tipo de célula que era considerada secundária até pouco tempo atrás. Sem essas células, as mensagens que orientam o cérebro a comandar o organismo não são recebidas.
O principal ponto da pesquisa foi a descoberta de astrócitos defeituosos, menores que o normal, que produzem menos quantidades da substância chamada TGF-b1, importante para o funcionamento do cérebro.
O grande problema é que, apesar da incrível descoberta, a crise no país e a falta de investimento nas pesquisas científicas podem ameaçar a continuidade do estudo.
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