Informação sobre a dieta alcalina que todo o paciente de câncer deveria saber

É paciente de câncer ou tem algum familiar doente oncológico? Informe-se sobre o processo de cura através da nutrição e da alimentação alcalina!

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Há uma coisa que todos os doentes de câncer deviam ouvir dos seus médicos no minuto em que são diagnosticados: todos deveriam ser informados que se fizerem certas alterações nas suas dietas podem elevar drasticamente suas possibilidades de cura, independentemente do tratamento a seguir.

O que todo o paciente de câncer deveria saber

Todo o paciente deveria ser informado que a melhor defesa no início do processo de cura é a nutrição. Deveria ser prestada informação sobre a mudança para um regime alimentar alcalino, composto maioritariamente por vegetais, com uma pequena porção de fruta, grão e proteína. Esta dieta é similar à dieta cetogênica, muito debatida na comunidade oncológica, mas com uma redução mais drástica de grãos e de proteínas, gorduras saturadas e açúcar, de modo a controlar as inflamações do organismo.

Pelo contrário, a maioria da informação providenciada inclui alimentos e preparações que hoje sabemos serem potenciadores desta doença. Há uma dissonância entre a informação documentada sobre aquilo que um doente de câncer deverá comer e aquilo que é comunicado pelos médicos aos seus pacientes.

As regras são muito básicas: mude sua dieta e inspire-se na forma como nos alimentávamos há 80 anos atrás: coma alimentos frescos, da época e comida preparada em casa e na hora. Simples!

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O que deverá um paciente oncológico modificar de imediato?

  1. Adote uma dieta alcalina para reduzir as possibilidades de infecção e melhore o seu pH intercelular

Grande parte das pessoas da civilização ocidental são adeptas de uma dieta que promove infeções e que aumenta o pH intercelular (uma condição chamada acides latente, e que cria o ambiente adequado para o câncer proliferar). Uma dieta alcalina bem elaborada vai diminuir o risco de infecção do seu organismo. É composta na sua maioria por vegetais verdes, ervas aromáticas e especiarias, raízes vegetais, lentilhas, ervilhas e sementes, combinadas com uma quantidade mais reduzida (uma ou dias xícaras) de cereais sem glúten, como o arroz. Uma porção de peixe do mar ou do rio e de carne criada biologicamente, algumas vezes por semana, também pode fazer parte de uma dieta alcalina. Complete com dias a três peças de fruta fresca por dia para equilibrar o seu consumo de vitaminas e minerais. Quanto mais dessas frutas e vegetais comer em estado cru, melhor.

  1. Elimine o açúcar de sua dieta

As células cancerígenas consomem mais açúcar por unidade que qualquer outra célula. O metabolismo do açúcar, por sua vez, fabrica ácido que vai dar uma ajuda na progressão do câncer. Uma dieta com alto teor do açúcar, incluindo o da fruta, desponta a criação descargas de insulina. Se comer muito açúcar através da fruta, durante o dia, o seu corpo acaba por criar resistência à insulina, o que tem ligação com o incremento do câncer. Os açúcares processados também esgotam o armazenamento de magnésio no corpo, o que também funciona a favor do câncer. Xarope de milho com alto teor de frutos, contém mercúrio, uma toxina promotora do câncer. Quando tiver vontade de comer algo mais doce, opte por purê de maçã sem açúcar, dois ou três figos ou alperces desidratados, ou mesmo um pedaço de ananás fresco. A moderação com a fruta é muito importante, porque a frutos é conhecida por elevar o ritmo da produção das células cancerígenas.

  1. Elimine o glúten

Os cereais que contêm glúten são causadores de inflamações, o que vai promover a progressão do câncer. Evite o consumo de trigo, espanta e centeio. Alimentos como massas, cereais, pão, quequinho, bolacha doce, bolacha salgada e outros produtos de padaria passam a estar totalmente excluídos da sua dieta. Arroz, quinoa, trigo-sarraceno, painço e amaranto são alternativas a considerar. Tenha em atenção que usar produtos sem glúten, daqueles já prontos à vendas nos supermercados é um erro evitar. Muitos deles são preparados com recurso a açúcar e óleos processados.

  1. Fora com os produtos lácteos

O leite de vaca é um dos alimentos mais ligados ao desenvolvimento de câncer, devido aos níveis de caseína. Piores só mesmo aqueles iogurtes altamente proteicos elaborados a partir de leite em pó. Daí que todos os laticínios devam ser eliminados da sua dieta. Criam inflamações e, por mais que lhe custe acreditar, causam deterioração do sistema ósseo, e promovem o câncer de uma maneira similar ao açúcar.

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  1. Tome óleo de coco, óleo de oliva e óleo de abacate

Prefira estes óleos o mais orgânicos possíveis. São antiinflamatórios naturais e proporcionam um efeito calmante e curativo às células possivelmente cancerígenas alojadas no seu corpo. No caso particular do óleo de coco, estão comprovados os seus efeitos antibacterianos e antifúngicos, que prestam ajuda aos pacientes com o sistema imunológico debilitados. Por outro lado, risque os pelos de soja, cânula e girassol da sua lista de compras, porque lhe serão prejudiciais. Aos óleos processados como óleos hidrogenados e margarina preparados a temperaturas muito elevadas diga que não. As moléculas são alteradas e em vez de aturam como um condutor natural de energia no seu corpo criam obstáculos. Estas interferências no bom funcionamento celular podem promover a proliferação do câncer.

  1. Tome cuidado com aquilo que bebe

Você vai deixar de consumir álcool, bebidas enlatadas e sumo de frutas congeladas. Opte por sumo de frutas e de vegetais feito em casa. Preferencialmente, de vegetais… já o alertamos para os efeitos indesejáveis de um consumo excessivo de fruta. Reduza o consumo de café para uma xícara por dia, ou ainda menos. Beba antes água filtrada, chá verde menos forte, chá de sálvia, gengibre e hortelã, quer quentes, quer frios. Misture o suco de uma lima orgânica com água morna e tome várias vezes durante o dia. Beba sumo de cenoura ou de beterraba acabado de fazer. Estes são os seus melhores aliados alcalinos contra o câncer.

  1. Tome melhor decisões quando comer fora de casa:

  • Saladas

São sempre uma ótima opção, quer fora, quer dentro de casa. Quer esteja em casa preparando a sua salada, quer fora pedindo uma comer, inclua cenoura ralada, beterraba, pepino, endívias, tomate cereja, funcho, couve, espinafre e cebolinha. Tempere com óleo de oliva extra e com sumo fresco de linha em vez de optar por molhos industrializados. Acrescente grão-de-bico ou feijão branco e garantimos que não vai ficar com fome!

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  • Sushi

Essa comida tradicional japonesa é feita unicamente por vegetais frescos. Se está comendo fora, certifique-se que tem óleo de soja sem glúten e conceda-se ao prazer de alguns rolinhos, acompanhados com chá verde japonês. As algas usadas na preparação do sushi são uma ótima fonte de minerais marinhos. Evite os molhos de soja e os molhos teriaki com glúten assim como a maionese e o queijo creme. Para pacientes com a imunidade muito debilitada o melhor mesmo é ficar longe do sushi.

  • Cozinha indiana

Essa opção também asiática contempla variadas opções vegetarianas, cheias de especiarias, verduras e legumes. Infelizmente, grande parte dos restaurantes emprega óleo de cânula em seus preparados, o que não é recomendável. Procure saber previamente como a comida é preparada e se há ingredientes que você não pode comer. Evite comer: pão nana, chapatti, paratha, puri e roti, que são geralmente preparados com farinha de trigo e devem por isso ser evitados. Opte por channa masala (caril de grão de bico, com poppadum (pão estalado de lentilha) e arroz biryani vegetariano.

  • Comida italiana:

A base dessa culinária é a pasta feita com trigo e muito queijo. Mas se for preparar em casa, há maneira de ajustar ao seu regime. Além de que, hoje em dia, muitos restaurantes italianos contêm em seus cardápios pastas sem glúten. Muitos das receitas de inspiração italiana têm como base a marinara, que é um molho vegetariano de tomate. Opte por receitas que não levem queijo (ou exclua o queijo dessas receitas) e coma carne ou peixe apenas em pequenas porções. Pratos de vegetais estufados ou levemente salteados e saladas são escolhas a que você deve dar prioridade. Uma vez que elementos como o óleo de oliva, o alho, o tomate, os vegetais, as ervas aromatizantes, e a lima são ingredientes obrigatórios na cozinha italiana não deverá ser difícil fazer uma criação de acordo com as suas necessidades.

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Medite sobre esses conselhos e mentalize-se! Durante uns tempos, o cesto do pão e o carrinho das sobremesas são para esquecer! Lembre-se sempre que aqui o mais importante é a sua cura!

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