A história que contamos hoje é um alerta para os pais que vão em locais públicos com seus filhos.
Aconteceu nos Estados Unidos, quando Amanda Kalidy, mãe de dois filhos, estava com sua filha mais nova (4 anos), Jenna, em um supermercado fazendo compras.
Enquanto andavam pelos corredores do supermercado, a filha de Amanda foi abordada por uma menina de aproximadamente 9 anos, oferecendo doces. A mãe logo disse que a filha não aceitaria os doces, a menina se afastou e Amanda e a filha continuaram fazendo as compras.
Quando Amanda se dirigiu ao caixa para pagar as compras, a menina apareceu novamente, oferecendo mais doces, e a mãe se irritou e disse que a filha não aceitaria nada, e foi então que percebeu que a menina olhava para um homem que estava na porta, insistindo para que ela oferecesse os doces à Jenna.
Amanda pediu para chamar o gerente e antes que ele chegasse, a menina e o homem saíram correndo e entraram em uma van. Amanda então percebeu que a menina estava sendo usada pelo homem, para atrair Jenna com os doces, afastando-a de seu lado, para poderem sequestrá-la.
A mãe conta que nunca teria imaginado que uma criança poderia significar um perigo tão grande, e disse que acredita que a menina não sabia exatamente o que estava fazendo, estava apenas seguindo as ordens que lhe foram dadas.
Ela compartilhou a sua história no facebook, para alertar os pais dos perigos que estamos correndo.
Em seu depoimento, Amanda disse que ao conversar com o gerente, ele disse que os traficantes de pessoas costumam usar locais públicos para atrair crianças, e ao utilizarem uma criança como parte do esquema, os pais se distraem e acabam sendo roubados ou, no pior dos casos, tendo os seus filhos sequestrados.
É claro que Amanda ficou em choque só de pensar que sua filha poderia ter sido raptada, e agora tem muito mais cuidado quando sai de casa com os filhos.
O alerta de Amanda serve para todos, pois o tráfico humano é uma coisa real e que pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento, por isso devemos estar sempre atentos aos nossos filhos.
Compartilhe essa história para que mais pessoas saibam dos perigos e possam se proteger.
